O Secretário Executivo do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso), Pablo Gentili, rechaçou as ofensivas da direita para exterminar o projeto político do campo progresista, que teve seu ápice na última sexta-feira (4), com o show midiático, que, a mando do Juiz Sérgio Moro, levou o ex presidente Lula em mandado de condução coercitiva para prestar depoimento na operação Lava Jato.
Neste sábado, em Goiânia, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) cobrou um “gesto de grandeza” da presidenta Dilma Rousseff, que seria a sua renúncia; desde que foi derrotado, em outubro de 2014, já se passaram nada menos que 489 dias e o presidente nacional do PSDB continua tentando fomentar o ódio e a guerra política no país.
“As mídias sociais deram a palavra a uma legião de imbecis que antes só falavam numa mesa de bar depois de uma taça de vinho, sem causar qualquer prejuízo à coletividade.” A frase do escritor italiano Umberto Eco, falecido na semana passada, não poderia ser mais certeira para o atual momento brasileiro. Em tempos de crise sobram ódio e oportunismo nas redes e falta racionalidade política.
Por Maurício Moraes*
Em entrevista ao 247, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, aponta os excessos e distorções da Operação Lava Jato e fala de sua preocupação com o conjunto de ameaças reais ao Estado Democrático de Direito que vem se ampliando.
Uma nova direita está emergindo no mundo e também na América Latina, região onde ela apresenta perfis próprios e uma nova e inédita base social. Para combater essa nova direita é necessário conhecê-la, evitar as avaliações simplistas e entender suas diferenças com relação às velhas direitas.
Por Raúl Zibechi
Em resposta ao clima de terceiro turno que a direita ainda promove no país, a defesa da campanha da presidenta Dilma Rousseff considerou nesta sexta-feira (26) inconstitucional a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que determinou a investigação de supostas irregularidades nos pagamentos a sete empresas que, em 2014, prestaram serviços à campanha eleitoral da presidenta.
As violações aos direitos do criminoso de colarinho branco homologam as violências maiores diariamente praticadas contra os pobres.
Por Roberto Amaral*
Na última segunda-feira (22), diversas entidades sindicais, sociais e estudantis, além de lideranças políticas, se reuniram na capital paulista para o encontro da Frente Brasil Popular. Como desdobramento da reunião, foi divulgado uma convocatória para a Jornada de Mobilização Nacional, incluindo uma grande marcha a Brasília que está sendo construída para o próximo dia 31 de março.
Em um grupo de wattsapp uma pessoa, presumivelmente alfabetizada, já que lê e escreve mensagens e presumivelmente vivendo no século XXI, já que faz uso de tecnologias modernas de comunicação e afinal estamos em fevereiro de 2016, compartilha uma mensagem "Urgente para todos os brasileiros", onde alerta para a "importância" de uma advertência do pastor Silas Malafaia sobre o "chip do demônio".
"Não parece razoável o que estão fazendo com o Lula". A frase do tucano Luís Carlos Bresser-Pereira poderia ser o sinal da tão esperada distensão política, mas não é por um único motivo: Lula não é adversário, é inimigo. Ao adversário se estende a mão, reconhece-se a sua dignidade humana e se respeita as regras do jogo. Lula nunca foi aceito.
Por Jaime Amparo Alves*
Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) tentou convencer recentemente o governador de SP, Geraldo Alckmin, a "pegar leve" na disputa interna do PSDB para definir o candidato do partido a prefeito da capital.
Por Altamiro Borges
Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) tentou convencer recentemente o governador de SP, Geraldo Alckmin, a "pegar leve" na disputa interna do PSDB para definir o candidato do partido a prefeito da capital.
Por Altamiro Borges, no Brasil 247