A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Tag: Ditadura militar

Argentina: a busca pela verdade e a construção da justiça

Se, na economia, o Brasil é o gigante da América do Sul, no terreno da busca da Verdade, da Justiça e da Memória, a Argentina é a referência principal com uma história de busca da verdade, construção da justiça e reconstrução da memória.

#AraguaiaVive: UJS realiza tuitaço em homenagem ao Araguaia

No dia 12 de Abril de 1972 jovens brasileiros que lutavam contra a ditadura militar iniciam uma luta heroica pela a liberdade, a guerrilha do Araguaia.

Vladimir Safatle: Honrar o país

Aqueles que hoje desafiam a mudez do esquecimento e dizem, em voz alta, onde moram os que entraram pelos escaninhos da ditadura brasileira para torturar, estuprar, assassinar, sequestrar e ocultar cadáveres honram o país.

Por Vladimir Safatle*

A imprensa carioca no golpe de Estado

O golpe de Estado de 1964 tomou a forma de uma operação militar comandada por oficiais de alta patente das forças armadas que assumiram o governo após a queda do presidente João Goulart.

Por Aloysio Castelo de Carvalho (*)

Folha e ditadura militar: um longo namoro

No domingo passado (1º), cerca de 300 pessoas protestaram em frente à Folha de S. Paulo, na alameda Barão de Limeira, centro de São Paulo. O segundo maior jornal do país era um dos alvos do Cordão da Mentira, manifestação convocada por mais de 30 entidades – metade delas ligadas ao teatro, à música e à literatura.

Por Lino Bocchini, do Desculpe a Nossa Falha

Torturadores da ditadura brasileira podem virar réus na Itália

“A Lei de Anistia se aplica só na jurisdição do Brasil. A Itália não sancionou nenhuma lei que possa beneficiar os responsáveis pelos desaparecimentos de cidadãos italianos sequestrados no Brasil, vítimas do Operação Condor. Na Itália não estamos obrigados a perdoar os culpados”.

Protesto expõe legista que encobriu tortura durante ditadura

Postes, muros e pontos de ônibus dos bairros da Vila Madalena e Pinheiros amanheceram com centenas de cartazes de protesto contra Harry Shibata, médico legista e ex-diretor do Instituto Médico Legal de São Paulo.

Por Leonardo Sakamoto 

Mário Augusto Jakobskind: Os militares continuam os mesmos

Quarenta e oito anos depois do golpe civil militar que provocou o maior retrocesso político da história brasileira contemporânea, militares da reserva, que continuam a pensar como em abril de 1964, comemoraram a data. Fazem isso todos os anos, porque não aprenderam as lições da história e que em vez de comemorar deveriam pedir desculpas ao povo brasileiro pelas torturas e assassinatos cometidos naquele período.

Por Mário Augusto Jakobskind, no Direto da Redação

Desigualdade na educação: herança maldita do regime militar

Infinidade de universidades privadas, licenciatura em menor tempo, grade de disciplinas engessada e o fechamento do ensino superior às classes baixas são termos que soam naturais aos ouvidos habituados ao modelo educacional brasileiro. Este modelo, porém, aos poucos em transformação, teve origem na política adotada pela ditadura iniciada com o golpe de 1º de abril de 1964.

Ditadura não se comemora: Comissão da Verdade neles!

Em 1964 ocorreu no Brasil um golpe militar que iniciou a mais longa ditadura que já vivenciamos. Foram 21 anos de repressão. Muitas pessoas foram presas, assassinadas e barbaramente torturadas; peças de teatro, jornais, revistas e livros foram censurados; entidades do movimento estudantil e partidos fechados; opositores exilados; civis julgados em tribunais militares; mais de 140 pessoas permanecem como desaparecidos políticos até hoje.

Bolsonaro acusa colegas parlamentares para defender ditadura 

A primeira reunião da Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça gerou polêmica entre os deputados. Realizada a portas fechadas, para preservar a segurança dos depoentes, ameaçados de morte, a decisão foi mais pretexto para o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), defensor da ditadura militar, criar uma situação de conflito, acusando os parlamentares membros da comissão de possível adulteração dos depoimentos.

Lilián Celiberti três décadas depois

Passaram-se quase trinta e quatro anos do momento em que, na rodoviária de Porto Alegre, a polícia brasileira prendeu a uruguaia Lilián Celiberti. Depois daquele dia, a então militante de oposição à ditadura do Uruguai (1973-1985) foi torturada, presenciou a prisão dos filhos e foi separada deles.

Por Daniella Cambaúva e Waldemar José

1 133 134 135 136 137 176