A Subcomissão da Verdade, Memória e Justiça do Senado realizou audiência pública nesta terça-feira (24) para ouvir o depoimento de familiares de mortos e desaparecidos políticos. Apesar de reconhecerem a importância da Comissão Nacional da verdade, eles ainda cobram respostas.
A visita de parlamentares integrantes da Subcomissão Mista da Verdade, Memória e Justiça, ao prédio onde funcionava, no Rio de Janeiro, o antigo Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) serviu para reforçar a necessidade de uma revisão da Lei da Anistia, afirmou nesta segunda-feira (23) a deputada Luiza Erundina (PSB-SP).
A Comissão Nacional da Verdade (CNV) coordena nesta terça (24), no Cemitério Campo da Esperança, o trabalho de peritos da Polícia Federal e da Polícia Civil do Distrito Federal que exumarão os restos mortais que podem ser do líder camponês maranhense Epaminondas Gomes de Oliveira.
O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) travaram uma discussão acalorada na manhã desta segunda-feira (23), no momento em que membros da Comissão Nacional da Verdade (CNV) faziam uma visita ao 1º Batalhão da Polícia do Exército, na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, onde funcionava o antigo Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna , o DOI-Codi.
Com base em documentos oficiais, alguns compilados da Comunidade Setorial de Informações do Ministério da Marinha, e que foram apresentados na tarde da sexta-feira (20), durante uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo concluiu que toda a estrutura de repressão política na ditadura militar brasileira foi planejada e obedecia a uma ordem de comando.
O ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) Honestino Guimarães foi declarado oficialmente anistiado político post mortem, nesta sexta-feira (20), na Universidade de Brasília (UnB), onde ele estudou geologia. Na cerimônia, o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, leu o pedido de desculpas oficial do governo brasileiro e declarou Honestino anistiado.
O ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) Honestino Guimarães foi declarado oficialmente anistiado político post mortem, nesta sexta-feira (20), na Universidade de Brasília (UnB), onde ele estudou geologia. Na cerimônia, o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, leu o pedido de desculpas oficial do governo brasileiro e declarou Honestino anistiado.
O ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) Honestino Guimarães foi declarado oficialmente anistiado político post mortem, nesta sexta-feira (20), na Universidade de Brasília (UnB), onde ele estudou geologia. Na cerimônia, o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, leu o pedido de desculpas oficial do governo brasileiro e declarou Honestino anistiado.
O ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) Honestino Guimarães foi declarado oficialmente anistiado político post mortem, nesta sexta-feira (20), na Universidade de Brasília (UnB), onde ele estudou geologia. Na cerimônia, o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, leu o pedido de desculpas oficial do governo brasileiro e declarou Honestino anistiado.
O senador João Capiberibe (PSB-AP) registrou em Plenário nesta quinta-feira (19) sua visita recente a Caracas, na Venezuela, onde participou de evento internacional em lembrança dos 40 anos do golpe militar no Chile e da morte de Salvador Allende, que classificou como "mártir da democracia latino-americana". O parlamentar chamou a atenção para o ciclo de regimes militares na América Latina que começou pelo Brasil, em 1964.
O mistério sobre o local onde foi enterrado o líder camponês maranhense Epaminondas Gomes de Oliveira poderá ser esclarecido na próxima terça-feira (24). Epaminondas, membro do Partido Revolucionário dos Trabalhadores (PRT), organização derivada da Ação Popular, foi declarado morto há 42 anos, sob custódia do Exército, em 20 de agosto de 1971, aos 68 anos.
A polícia espanhola vai deter três homens que eram conhecidos torturadores do franquismo (1939-1976, regime ditatorial do general Francisco Franco). O jornal El País informou nesta sexta-feira (20) que se trata de uma ordem da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), e o mandado de captura foi pedido na Argentina pela juíza María Servini du Cubría, que abriu o processo judicial contra os que cometeram crimes durante a ditadura de Francisco Franco.