A quinta-feira (17) foi tensa para as relações entre a Coreia Popular e a Coreia do Sul. Enquanto um dos principais negociadores do Norte chamou o governo sul-coreano de “ignorante e incompetente”, após ter ralizado exercicios militares em conjunto com os EUA, o Sul reuniu seu Conselho Nacional de Segurança e anunciou que continuará mediando conversas entre EUA e Coreia Popular
A embaixada norte-americana em Israel, que antes estava em Tel Aviv, passa nessa segunda-feira (14) para Jerusalém, no local onde ficava um consulado dos EUA até então. Uma grande mobilização palestina já ocorre nesse momento na Faixa de Gaza com protestos contra a mudança e em memória dos 70 anos da Nakba (catástrofe) em decorrência da criação do Estado de Israel, que tem reprimido com brutal violência qualquer manifestação em Gaza
Donald Trump anunciou em sua conta do Twitter a data e lugar da histórica reunião com o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un: será em 12 de junho, em Cingapura
No final de abril, o presidente francês, Emmanuel Macron, fez uma visita a Donald Trump, nos Estados Unidos. Ambos os líderes não pouparam agrados um ao outro, provando que a direita de Trump tem muitos interesses em comum com o neoliberalismo de Macron (como, por exemplo, a influência e o poder de amabos os países no Oriente Médio). Enquanto isso, Angela Merkel, primeira-ministra da Alemanha, avisou que a Europa já não pode confiar nos Estados Unidos
Os Estados Unidos, pressionados por Israel, deixaram o acordo nuclear multilateral com o Irã e irão restabelecer as sanções econômicas contra o país persa. A União Europeia, se mantiver o acordo (o que já afirmou que irá fazer) poderá sofrer retaliações dos EUA. O Irã, por sua vez, quer garantias da Europa
O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a retirada dos EUA do acordo sobre o programa nuclear iraniano. Só Israel, a Arábia Saudita e os seus aliados no Golfo Pérsico saudaram a decisão
Poucas horas após o anúncio proferido na terça-feira (8) por Donald Trump, sobre a saída dos Estados Unidos do acordo nuclear firmado multilateralmente com o Irã, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (ODSH) reportou a morte de nove combatentes iranianos perto de Damasco, capital da Síria, por mísseis israelenses
O presidente Donald Trump anunciou na tarde dessa terça-feira (8) que retirará os Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã e que retomará as sanções econômicas contra o país. Pressionado por Israel e sem o apoio do resto dos países signatários, Trump sai do acordo firmado em 2015
Por Alessandra Monterastelli*
Já foram instaladas em Jerusalém as placas indicativas do local da Embaixada dos EUA, que será inaugurada em uma semana, no dia 14 de maio, data do 70º aniversário da criação do Estado de Israel
Desde sua posse, o presidente norte-americano não esconde sua aversão- mesmo que injustificada em termos de interesses pela paz global- ao pacto assinado multilateramente por diversos países (entre eles a França e a China, ambos países que tentam lutar pela sobrevivência do acordo)
Por Alessandra Monterastelli *
Três meses após o Departamento de Justiça endurecer a política contra a droga, mais Estados apostam na descriminalização e o apoio social aumenta
Após os ataques à Síria, os presidentes dos EUA, Donaldo Trump e da França, Emmanuel Macron, articulam um discurso comum em relação ao acordo nuclear assinado pelo Irã, em 2015, junto aos EUA, França, Reino Unido, Alemanha, Rússia e China.
Por Rita Coitinho*