O presidente estadunidense, Donald Trump, parece estar pronto para lutar com violência ou mediante pressões diplomáticas e políticas contra um amplo leque de organizações ou países que põem em risco as ambições hegemônicas de Washington.
Por Roberto García Hernández *
Anúncio de suspensão do acordo com Cuba é puro palanque e não mexe com o que mais interessa aos empresários norte-americanos
Por Marco Piva do Ópera Mundi
Um conflito maior entre as forças que se uniram para destruir o EI pode ser o resultado da derrota militar do grupo.
Por Antonio Luis M. C. Cos da Carta Capital
Nesta segunda-feira (26), a Suprema Corte estadunidense decidiu julgar se o presidente Donald Trump tem direito de impedir a entrada nos Estados Unidos de turistas de determinados países .
A mudança na política em relação a Cuba, anunciada na sexta-feira, 16 de junho, em Miami, pelo presidente Donald Trump, implica um recuo em vários aspectos das relações bilaterais, enquanto ainda estão em pé muitos dos discretos progressos registrados a partir de 17 de dezembro 2014, com a administração de Barack Obama.
Por Sergio Alejandro Gómez
Paspalho e bruto, presidente dos EUA tem um único objetivo: manter-se no poder. A tragédia é que os “representantes do povo”, no mundo todo, pensam quase sempre do mesmo modo
Por Immanuel Wallerstein*
O governo de Cuba divulgou comunicado nessa sexta-feira (16) garantindo que qualquer estratégia para mudar o sistema na ilha está "condenada ao fracasso", e que os Estados Unidos não estão em condições de dar lições sobre direitos humanos, destacando que pretendem seguir dialogando com o país. As informações são da agência de notícias EFE.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciará nesta sexta (16) mudanças na política para Cuba que contradizem os desejos e interesses de numerosos setores e da maioria dos cidadãos norte-americanos.
Equipe cogita não comparecer à Casa Branca em janeiro depois de faturar o título da NBA.
Um estudo feito pela consultoria Morning Consult concluiu que 65% dos norte-americanos, incluindo mais de seis em cada 10 republicanos, apoiam a reaproximação dos EUA com Cuba. O estudo foi feito com 1.973 eleitores, entre os dias 23 e 25 de maio.
É grotesco Doha ser acusada de financiar o terror pelos maiores propagadores do extremismo islâmico no mundo, os sauditas. Mero disfarce para disputa de poder entre príncipes árabes.
Por Bachir Amroune, da DW
As potências do Golfo voltaram as costas para Doha, sob a acusação de apoio ao terrorismo. Mas os antecedentes apontam para uma antiga rivalidade regional, protagonizada pela Arábia Saudita e, agora, fomentada por Trump.