Trump ameaçou bombardear a Síria com mísseis depois do suposto ataque químico que potências ocidentais colocam na conta do governo de Bashar al-Assad. Macron diz ter provas, que até agora não foram vistas; Rússia tenta evitar o conflito, e ONU pede responsabilidade por parte dos países ocidentais
Por Alessandra Monterastelli *
A Rússia será avisada de qualquer intervenção. Mas maior preocupação do chefe do Pentágono é “evitar uma escalada incontrolável”
Por Sofia Lorena *
Já é sabido que diplomacia não é o forte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Não são poucos os ataques e ofensas contra outros países e autoridades políticas que ele manda pelo Twitter sem cerimônia, desta vez, ele ameaçou atacar a Síria e a Rússia de uma vez só.
Os Estados Unidos não querem para si o que impõem aos outros; pregam a liberdade e fecham as fronteiras para os demais povos; pregam o livre mercado, mas impõem suas leis através de organismos multinacionais. Agora sofrem as consequências.
Por Paulo Cannabrava Filho*
Eleitores mais velhos, escolarizados e brancos ajudaram Donald Trump a conquistar a Casa Branca em 2016. Agora eles estão se inclinando para os democratas em tal quantidade que seus votos podem determinar as disputadas eleições legislativas deste ano de Nova Jersey à Califórnia, mostraram uma nova pesquisa e uma análise de dados de distritos competitivos
Donald Trump quer enviar o Exército para proteger a fronteira com o México, com a justificativa de pressão da imigração irregular e da entrada de drogas, enquanto espera pelo polêmico muro que quer construir e para qual o Congresso não aprova um orçamento
A apresentadora da Fox News, Laura Ingraham, foi afastada por uma semana após uma série de marcas patrocinadoras boicotarem seu programa. Tudo aconteceu depois que a jornalista zombou do estudante David Hogg, sobrevivente do massacre de Parkland. Os manifestantes mostram que juntos conseguem pressionar as grandes marcas pela causa do controle de armas. Mas, afinal, quem está contra os estudantes?
Por Alessandra Monterastelli *
Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles. Como querem provocar Irã e Coreia do Norte
Por Shahed Ghoreishi
A China avisou oficialmente os EUA que está preparada para defender seus interesses nacionais em uma possível guerra comercial. O país asiático reiterou que continua vendo o diálogo e a negociação como a melhor saída para o conflito, mas afirmou que não hesitará caso os Estados Unidos insistam no aumento das taxações
No último sábado (24), centenas de milhares de norte-americanos marcharam por todo país após o último massacre na escola de Parkland, na Flórida, em fevereiro. Os atos foram organizados pelo movimento "March For Our Lives" ("Marchem pelas suas vidas"), liderado por estudantes que demandam leis mais duras para a venda de armas nos Estados Unidos
Diante da decisão de Trump, a China prometeu retaliações fortes, dando duas mensagens claras nos últimos dias diante da iminente imposição de tarifas a seus produtos por parte dos Estados Unidos. A primeira, que abrirá sua economia a setores agora proibidos e aumentará a proteção dos direitos de propriedade intelectual se houver diálogo. A segunda, que não teme uma guerra comercial e responderá se os Estados Unidos agirem unilateralmente
A decisão apresenta perigo para a harmonia entre os países, e mostra as intenções agresisvas de Trump em relação ao mundo. Um dos principais arquitetos da farsa em relação as "armas de destruição massiva" que serviram para justificar a invasão do Iraque, John Bolton foi promovido pelo presidente norte-americano, tornando-se um dos seus principais conselheiros