Contrariamente às aparências, longe de se comportar de maneira errática, a Administração norte-americana tenta fixar o quadro da sua política externa. O presidente Donald Trump trava negociações com um porta-voz do Estado Profundo que governa o país desde o 11 de Setembro de 2001. Parece que terão encontrado um esboço de acordo, cujos detalhes permanecem por revelar.
Por Thierry Meyssan*, no Rede Voltaire
O presidente da China, Xi Jinping, se reunirá na primeira semana de abril pela primeira vez com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Flórida, segundo anunciou nesta quinta-feira (30) em Pequim o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores Lu Kang.
Há algo familiar entre Donald Trump e Marine Le Pen, mas ambos estão longe de ser os gêmeos siameses da onda de extrema-direita que sacode os países de ambas as margens do Atlântico.
Meios de comunicação estadunidenses e estrangeiros qualificaram como gélida e tensa a reunião que sustentaram pela primeira vez na Casa Branca o presidente Donald Trump e a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel.
O Comitê de Inteligência dos EUA não apresentou provas concretas de que o presidente Donald Trump ou membros da sua equipe possuem quaisquer ligações com a Rússia. A declaração é do chefe da Câmara dos Representantes, Paul Ryan, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (21).
"Trump e a sua administração têm manifestado reservas em relação à CIA. Não em relação à sua tenebrosa atividade, mas a indícios de incompetência que levam a que uma organização como WikiLeaks tenha acedido e revelado os seus sistemas de espionagem e pirataria informática. A má notícia para Trump é que as novas tecnologias deixaram de ser um exclusivo do poder". Editorial do La Jornada, traduzido pelo Diário.Info.
Dois juízes dos Estados Unidos deferiram medidas cautelares para suspender a nova ordem da administração estadunidense que vetava a entrada no país de imigrantes de seis nações de maioria muçulmana: Iêmen, Síria, Irã, Sudão, Líbia e Somália.
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, assinou nesta segunda-feira (6) uma nova versão do decreto sobre imigração. A versão anterior havia sido bloqueada pela Justiça do país. O decreto atual diminui de sete para seis o número de países atingidos, com a retirada do Iraque da lista.
O primeiro discurso do presidente Donald Trump perante o Congresso dos Estados Unidos ocupou os principais espaços dos meios de comunicação estadunidenses nesta quarta-feira (1º/3) e eleva as polêmicas sobre as decisões do governante.
Por Diony Sanabia*, na Prensa Latina
Thierry Meyssan convida-nos a analisar Donald Trump sem o julgar pelos critérios dos seus predecessores, antes tentando compreender a sua própria lógica. Ele observa que o Presidente norte-americano tenta restaurar a paz e relançar o comércio mundial mas sobre uma base nova, totalmente diferente da actual globalização.
Na era de Donald Trump, é ingênuo esperar que artistas se mantenham neutros e deixem de se posicionar sobre assuntos que mobilizam a comunidade internacional. O mesmo vale para a maior cerimônia da indústria do cinema norte-americano, que acontece no domingo, 26, e se vê profundamente associada à política norte-americana.
Clarice Cardoso, da coluna Tela a Tela (Carta Capital)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (25/02) que romperá com a tradição e não participará do jantar dos correspondentes da Casa Branca, um evento social anual que costuma ser uma oportunidade para aliviar as tensões entre o governo dos EUA e a imprensa.