O primeiro discurso do presidente Donald Trump perante o Congresso dos Estados Unidos ocupou os principais espaços dos meios de comunicação estadunidenses nesta quarta-feira (1º/3) e eleva as polêmicas sobre as decisões do governante.
Por Diony Sanabia*, na Prensa Latina
Thierry Meyssan convida-nos a analisar Donald Trump sem o julgar pelos critérios dos seus predecessores, antes tentando compreender a sua própria lógica. Ele observa que o Presidente norte-americano tenta restaurar a paz e relançar o comércio mundial mas sobre uma base nova, totalmente diferente da actual globalização.
Na era de Donald Trump, é ingênuo esperar que artistas se mantenham neutros e deixem de se posicionar sobre assuntos que mobilizam a comunidade internacional. O mesmo vale para a maior cerimônia da indústria do cinema norte-americano, que acontece no domingo, 26, e se vê profundamente associada à política norte-americana.
Clarice Cardoso, da coluna Tela a Tela (Carta Capital)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (25/02) que romperá com a tradição e não participará do jantar dos correspondentes da Casa Branca, um evento social anual que costuma ser uma oportunidade para aliviar as tensões entre o governo dos EUA e a imprensa.
O presidente do Peru afirmou estar interessado na livre circulação legal de pessoas, lembrando que “a emigração latina para os Estados Unidos contribuiu para rejuvenescer a população”, entre outros benefícios. "Enfatizei isso a Trump. Preferimos pontes a muros", disse o político, que, no passado, chegou a comparar o projeto do republicano ao Muro de Berlim.
Segundo a imprensa dos Estados Unidos, o filho do boxeador Muhammad Ali ficou retido por duas horas em um aeroporto da Flórida para ser interrogado ao voltar de uma viagem para Jamaica. A razão para o interrogatório teria sido seu sobrenome árabe.
Após uma história escandalosa e a consequente destituição do ex-conselheiro presidencial de segurança nacional, Michael Flynn, Donald Trump nomeou ao posto o general Herbert McMaster, caracterizando-o como uma pessoa com muita experiência, talentosa e muito respeitada.
Milo Yiannopoulos provoca um incêndio a cada passo que dá. Católico, homossexual, poeta fracassado e ultradireitista impenitente, esse provocador nato é uma das estrelas do Breitbart News, um portal de "notícias" que era dirigido por Steve Bannon antes de ocupar o cargo de estrategista-chefe de Donald Trump.
Em seu vertiginoso primeiro mês, o presidente dos EUA polarizou a sociedade, dinamitou o legado de Obama e entrou em guerra com a imprensa e os serviços de inteligência.
Três semanas depois da posse de Donald Trump, uma força invisível de Washington, através da sua máquina de propaganda — o que alguns chamam de Estado Profundo — mostra quem realmente manda na presidência, e no presidente, daquele país. A indústria bélica tem sede de guerra e fará o que for possível para provar que esta insanidade é menor do que as insanidades de Trump. Pobre povo norte-americano!
Por Wellington Calasans, colunista de O Cafezinho, em Estocolmo
Estrangeiros radicados no país não vão ao trabalho e não usam transporte público em protesto contra política migratória do presidente americano. Empresas, supermercados e museus também aderiram ao "Dia sem imigrantes".
A Secretaria de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil divulgou, nesta quarta-feira (15), uma nota de solidariedade à República Bolivariana da Venezuela diante dos fatos ocorridos no dia anterior, quando o governo de Donald Trump incluiu o vice-presidente venezuelano em uma lista de narcotraficantes.