Europa volta a derrapar em matéria de crescimento econômico.
O colunista do jornal Folha de S. Paulo Vinicius Torres Freire escreve que economistas sorriem amarelo, sem graça com as previsões furadas de recuperação da economia.
Setor estratégico da economia sente os efeitos do agravamento da crise.
Fim do Moderfrota deve afetar venda de máquinas. Esgotamento de recursos veio às vésperas da Agrishow, principal feira de tecnologia agrícola no País, e deve derrubar mercado, afirma Anfavea.
Para sair do buraco nesta conjuntura internacional, o Brasil terá que contar com seus próprios recursos e estímulos.
Medida do governo Bolsonaro reedita modelo autoriário, anti-social e contra os trabalhadores.
Paul Krugman, em artigo reproduzido pelo site da Exame, escreve que os cortes nos impostos dos Estados Unidos feitos pelo presidente Donald Trump em 2017 deveriam levar a um crescimento econômico anual de 3%, mas não foi o que aconteceu.
Ao se medir o desenvolvimento de uma nação, sobretudo no mundo globalizado como vivemos hoje, é preponderante o peso relativo da indústria na formação do PIB (Produto Interno Bruto), medida do valor dos bens e serviços que o país produz num determinado período, na agropecuária, indústria e serviços. A indústria há de ser o vetor principal do desenvolvimento. No Brasil de hoje, um vetor fragilizado.
Por Luciano Siqueira*
Fundamental para o desenvolvimento do país, a indústria não dá sinais de reversão de declínio.
Economia da região mostra força e cresce de forma acelerada.
“Reforma” da Previdência Social e arrocho orçamentário são metas prioritárias.
Se as exportações representam um dos principais indicadores da vitalidade econômica de um país, o Brasil tem razões para se preocupar. Graças ao prolongado cenário de desindustrialização da economia – ou seja, a participação cada vez menor da indústria no PIB do País –, sete commodities respondem hoje metade do valor das exportações brasileiras.