O valor representa 43,2% do total exportado pelo Brasil, segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O ministro da Economia de Cuba, Alejandro Gil. Afirma que bloqueio do Estados Unidos impede avanço das reformas.
O resultado do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2019 apresentado pelo IBGE reforça as preocupações a respeito das consequências do caminho a que a economia brasileira está submetida desde o governo Temer.
Diogo Santos
Ministro da Economia inicia processo para arrecadar R$ 250 bilhões para o rentismo.
Esta semana, ao divulgar os dados oficiais do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmou o caminho de desenvolvimento no nosso Estado. Com PIB de R$ 89,5 bilhões, alcançamos crescimento de 5,3%, volume maior que o registrado pela Região Nordeste, que foi de 1,6%, e pelo Brasil, que chegou a apenas 1,3%. Este é um reflexo claro da força e do equilíbrio da economia maranhense, que segue avançando apesar do cenário nacional desfavorável.
As bravatas de Wall Street sobre as grandes coisas que eles estavam conquistando nunca fizeram muito sentido.
Por Paul Krugman
Mais de US$ 17 trilhões em títulos públicos e privados dão rendimento negativo, em cenário de elevada incerteza e desaceleração do crescimento mundial. O que levanta dúvidas sobre eficácia da política monetária para combater a próxima recessão global.
Por Fernando Nogueira
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), usou as redes sociais para cobrar de Jair Bolsonaro soluções diante do grave quadro econômico em que se encontra o país. Para ele, é hora de tomar medidas concretas em vez de prosseguir na retórica ideológica que tem marcado o governo.
Por Iram Alfaia
"O Brasil, quando se assume como o grande país que é, não cabe no quintal de ninguém. É importante que o brasileiro saiba disso”, diz o economista Paulo Batista Nogueira Júnior, em referência ao título de seu novo livro, O Brasil não Cabe no Quintal de Ninguém (Editora Leya). Em entrevista ao Brasil de Fato, ele cita o ex-chanceler Celso Amorim ao afirmar que o País precisa se livrar da “nanomania” (mania de ser pequeno), acentuada com a chegada de Jair Bolsonaro (PSL) ao poder.
No momento em que a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) avança nas discussões para a criação de um imposto mundial sobre os lucros das multinacionais, um grupo de reconhecidos economistas pressiona para que a taxa seja única e global, que poderia ser de 20%.
Em vez de cortar gastos, o governo deve promover mais investimento público para retomar o crescimento. É o recomenda a nova literatura econômica, conforme afirmam, em artigo publicado neste domingo (15) na Folha de São Paulo, os professores Esther Dweck (UFRJ), Fernando Maccari Lara (Unisinos), Guilherme Mello (Unicamp), Julia Braga (UFF) e Pedro Rossi (Unicamp). O artigo é uma resposta aos defensores da austeridade – que comprometeu ainda mais a economia brasileira. Confira.
O dinheiro não acabou nem irá acabar, mas a democracia corre risco.
Por Bráulio Santiago Cerqueira