Cortes atingem áreas sociais prioritárias.
Um conjunto amplo de profissionais decidiu por abrir canais próprios de interlocução junto à sociedade. Inspirado no exemplo dos juristas, dos jornalistas e outras categorias, está em curso uma inciativa que visa à criação da Associação Brasileira de Economistas pela Democracia (ABED).
Uma matéria do Portal G1 diz que, estagnado, Brasil vê riqueza de colombianos e peruanos se aproximar. Em 2018, renda média da população da Colômbia e do Peru equivalia a 93% e 88% da brasileira, respectivamente. Distância vem diminuindo ao longo dos anos.
Desde 1980, quase todos os gigantes econômicos cederam espaço para a China passar.
Matéria de Mariana Carneiro no jornal Folha de S. Paulo diz que após vencer a queda de braço contra a Petrobras no preço dodiesel, caminhoneiros querem agora que o governo convença o agronegócio a cumprir a lei dos preços mínimos do frete.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, se disse “preocupado” com a perda de independência do Federal Reserve (Banco Central dos EUA). Segundo ele, uma possível perda de autonomia do Fed poderia afetar a credibilidade das políticas da instituição.
Não há sinais de recuperação. Pelo contrário; os números são desanimadores.
Em entrevista ao Jornal dos Economistas, que o Portal Vermelho transcreve na íntegra, o economista Paulo Nogueira Batista Jr. comenta a siatuação da economia brasileira no cenário da crise mundial.
A mensagem do presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Congresso destacou sete reformas econômicas: 1. Reforma tributária; 2. Privatização; 3. Liberalização comercial; 4. Redução dos subsídios; 5. Autonomia formal do Banco Central; 6. Reforma administrativa; e 7. Reforma da Previdência.
Por Paulo Nogueira Batista Jr., na CartaCapital
Na carta que enviou ao Congresso Nacional para a abertura do ano legislativo na segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro deixou claro que não pretende encerrar tão cedo a campanha eleitoral do ano passado. Em outras palavras: não faltará trabalho nos próximos quatro anos às agências de checagem de fatos.
Por Laura Carvalho*