Medidas econômicas preveem liberação de saques nas contas do FGTS e agrados para a indústria de construção.
Em nenhum outro período da história tantas pessoas saíram da pobreza extrema e ganharam acesso a bens e alimentos como nos últimos 40 anos.
Os partidos da oposição e mais alinhados com a defesa dos direitos dos trabalhadores avaliam que a intenção do governo Bolsonaro de repetir a medida adotada por Michel Temer em 2017 e liberar para saque recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS, é uma demonstração da falta de programa de desenvolvimento econômico para o país.
Nas próximas semanas a equipe econômica do governo Bolsonaro deve anunciar os detalhes de seu ambicioso programa de privatização, mas ainda estuda a melhor estratégia para divulgar o projeto e "desconstruir" a narrativa de que a venda de estatais vai contra os interesses e a soberania do país.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgou planos para liberar saques do PIS/Pasep e do FGTS de contas ativas e inativas. Mas afinal, isso é bom ou ruim para que nossa economia levante voo?
A China exortou os EUA a pararem com suas condutas erradas de colocar pressão máxima sobre o Irã e a trabalharem para resolver a questão nuclear iraniana através de medidas políticas e diplomáticas, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, nesta terça-feira (17).
O economista participou de uma conversa com Juca Kfouri, no programa "Entre Vistas", na TVT.
O Painel, coluna do jornal Folha de S. Paulo, diz que para Paulo Nogueira Batista Jr., o debate econômico brasileiro está muito atrasado em relação ao internacional.
Em 2016, às vésperas do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff, um dos principais empresários do País declarou que, “encerrado esse capítulo e iniciado o novo ciclo, o Brasil vai ‘bombar’ de novo”. Para o arrogante presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, a mera saída do PT do governo já atrairia investimentos da iniciativa privada: “Seria instantâneo”, disse ele à BBC. Nada disso, porém, ocorreu: os investimentos não voltaram, a economia estagnou e a indústria nacional não para de regredir.
Diagníostico negativo se suetnta na produção industrial em queda.
A produção da indústria nacional recuou 0,2% em maio, na comparação com abril, conforme a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (2) pelo IBGE. O setor industrial acumula queda de 0,7% nos primeiros cinco meses de 2019 – o que sinaliza um ciclo recessivo sob o governo Jair Bolsonaro (PSL).
A entrevista foi concedida aos jornalistas Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena: Visite o site: https://tutameia.jor.br Economia, política, cultura, saúde e esporte.