O discreto crescimento de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre mostra que o país enfrenta forte estagnação da economia. E, sem mudança na política econômica, as dificuldades persistirão. A avaliação é do economista da PUC-SP, Antonio Corrêa de Lacerda. A pouco mais de um mês das eleições, ele aponta que os seis candidatos mais à direita do espectro político não apresentam programas alternativos ao atual, que não deu certo. “São mais do mesmo”, diz.
Por Joana Rozowykwiat
No Brasil, ao contrário do que dizem as teses ortodoxas e os arautos do mercado financeiro, a tributação, combinada com o estímulo à concorrência, pode ser instrumento relevante para induzir a redução dos spreads e barateamento do crédito.
Por Ricardo Carneiro
Homens de negócios como Mendonça e Loyola acham mais divertido ganhar dinheiro do que melhorar a vida dos cidadãos.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo
Crise econômica e corte de investimentos, mais que de benefícios sociais, afetam a região com intensidade redobrada.
Por Carlos Drummond
Taxa rosa, padrões de beleza: tudo tem um custo. Para piorar, elas recebem até 38% menos que eles para ocupar a mesma função no mercado de trabalho.
O setor de serviços não financeiros (manicure, pedicure, bares e restaurantes, entre outros) tinha em 2016 mais de 1,3 milhão de empresas ativas, o que gerou uma receita operacional líquida de R$ 1,5 trilhão e foi responsável pela ocupação de 12,3 milhões de pessoas, uma média de 9 pessoas por emprego.
"Ponte para o futuro" foi desconstruída pelo governo Temer, disse o economista, afirmando que meta do PT é recuperar emprego e investimentos, sem limitação de gastos, desde infraestrutura a programas sociais.
Auxiliado pelo Congresso, o governo esmagou o mercado de trabalho, o poder de compra dos consumidores e a capacidade de inovação do País.
Por Cralos Drummond
Na “sabatina” do economista Guilherme Mello na GloboNews, comove o notável esforço dos jornalistas em escamotear a realidade.
Por Pedro paulo Zahluth Bastos*
Economista defende enfrentamento ao "rentismo" e papel dos bancos públicos. E provoca imprensa comercial: "A mídia defende a livre competição, mas não há livre competição nesse mercado"
A triste e trágica combinação da profunda crise econômica com o processo eleitoral coloca, de forma inescapável, a necessidade de se discutir o caminho trilhado com a adoção do austericídio e as alternativas de política econômica que se colocam para o próximo mandato.
Por Paulo Kliass*