Está prevista para esta quarta-feira (6) a posse de Átila Alexandre Nunes Pereira (PMDB-RJ), suplente do deputado Ezequiel Teixeira (PMDB-RJ). Teixeira foi convocado para a Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social do Estado do Rio de Janeiro. No mês passado, Nunes recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tomar posse como suplente em mandato de deputado federal alegando que o presidente da casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) estava se negando a empossá-lo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator da Lava Jato, Teori Zavascki, deu prazo de 10 dias para que o peemedebista e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se manifeste sobre o pedido de afastamento dele do comando da Casa feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Em um contexto marcado pela eleição do Congresso mais conservador desde 1964 – segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) – a Câmara dos Deputados foi protagonista de grande parte das discussões políticas deste ano. O principal personagem foi o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que mesmo investigado por corrupção se mantém no cargo.
Ex-ministro nos governos dos ex-presidentes Lula e Itamar Franco, o cearense Ciro Gomes, agora no PDT, faz uma síntese do cenário político brasileiro e compara a situação atual como "igual aos 10 anos anteriores a 1964" e "quase igual a 1964".
Parecer do Banco Central que aponta que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a mulher, Claudia Cruz, não declararam contas no exterior às autoridades brasileiras durante 14 anos pode reforçar os indícios levantados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para uma segunda denúncia contra o deputado ao STF.
"Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos. Foi a idade da sabedoria, foi a idade da tolice. Foi a época da fé, foi a época da incredulidade. Foi a estação da luz, foi a estação das trevas. Foi a primavera da esperança, foi o inverno do desespero. Tínhamos tudo diante de nós, não havia nada antes de nós.Todos íamos direto para o céu, todos íamos direto para o outro lado.”
Um Conto Sobre Duas Cidades — Charles Dickens
Por Diógenes Júnior *
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirma que se o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), insistir na manobra de colocar em votação um projeto que permite o lançamento de chapas avulsas para a comissão do impeachment, incorrendo assim em crime de desobediência à ordem judicial, podendo até mesmo ser preso pelo ato.
A cada passo na estratégia do “quanto por melhor” dos tucanos fica evidente que as alianças se formam em torno de um único objetivo: o poder. Para isso, os fins justificam os meios. Até a semana passada a grande mídia dizia que a cúpula do PSDB estava decidida a “apoiar e até encorajar, em alguns casos, Temer a trabalhar pelo impeachment”.
O ainda presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi durante boa parte de 2015 um ídolo dos golpistas que sonhavam em depor a presidenta Dilma Rousseff. Hoje, com a divulgação de milhões em seu nome em contas no exterior, a admiração persiste, mas envergonhada. É uma idolatria que não ousa dizer seu nome e existe até aqueles que se apressam em renegar o antigo amor, como ratos que, com o coração partido, abandonam o navio que os acolheu, quando este está prestes a afundar.
Pouco depois do Supremo Tribunal Federal decidir pela derrubada das manobras que ele tentou impor para o rito do impeachment, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), disse que agora vai cumprir a lei, mas ainda acha que existem pontos que precisam de esclarecimentos.
Fortalecendo a democracia e mantendo-se como guardião da Constituição, o Supremo Tribunal Federal (STF) acatou a ação movida pelo PCdoB, derrubando o rito golpista de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por 6 votos a 5.
Por Dayane Santos
Quase a unanimidade dos líderes partidários aprovaram a decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR) de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (16), o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do mandato parlamentar.