A líder da bancada do PCdoB, a deputada Jandira Feghali (RJ), comentou por meio das redes sociais a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deferiu liminar suspendendo o rito do impeachment na Câmara dos Deputados. O STF acatou os pedidos protocolados pelos deputados Rubens Pereira Jr. (PCdoB-MA) e Wadih Damous (PT-RJ).
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta terça-feira (13) uma liminar que interrompe provisoriamente as manobras golpistas em andamento na Câmara dos Deputados contra o mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff. O magistrado acatou pedido protocolado pelos deputados Rubens Pereira Jr. (PCdoB-MA) e Wadih Damous (PT-RJ) .
No sábado (10) a oposição golpista divulgou nota defendendo que o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se afastasse do cargo por conta das investigações da Operação Lava Jato. Mas aliados tucanos não gostaram da medida. “Um erro, uma besteira”, disse o deputado Paulinho da Força (Solidariedade), um dos líderes do golpismo, de acordo com nota na coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira (12).
Deputados federais protocolaram na última sexta-feira (9) no Supremo Tribunal Federal (STF), dois mandados de segurança contra ritos seguidos pelo presidente da Câmara dos Deputado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os mandatos questionam a tramitação das regras para a votação dos pedidos de impeachment presidencial.
A oposição tucana se agarra na recomendação da rejeição das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para tentar atropelar o debate e criar as condições – mesmo que não exista base política ou legal – para emplacar um processo de impeachment contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff no Congresso.
Por Dayane Santos
Não é segredo para ninguém que a oposição liderada pelos tucanos vai tentar usar a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), de recomendar a rejeição das contas de 2014, como instrumento para tentar turbinar o impeachment.
Por Dayane Santos
Aproprio-me das imagens das capas das três “grandes” revistas semanais, reproduzidas no Facebook de Fernando Morais. Salvo por duas pequenas notas na capa da IstoÉ e da Época – “nadica de nada” na Veja – o leitor que tiver passado algum tempo em Marte, olhando os córregos que a Nasa descobriu por lá, haverá de pensar que Eduardo Cunha, que era o todo-poderoso “dono” da Câmara, não existe mais.
Por Fernando Brito*, no Tijolaço
A decisão do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de realizar sessão extraordinária na Câmara para impedir a sessão do Congresso que votaria os vetos presidenciais, na manhã de quarta-feira (30), foi criticada pelos senadores em discursos no plenário da Casa.
O Ministério Público da Suíça encontrou contas bancárias em nome do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de parentes dele naquele país. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30) pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Na quarta-feira (2), o plenário do Senado derrubou o financiamento empresarial, seja para partidos ou para candidatos. Mas o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declarou nesta quinta-feira (3) não ter dúvidas de que os deputados restabelecerão o texto sobre o financiamento empresarial de campanhas eleitorais: “a maioria na Casa está consolidada, vai restabelecer o texto”, afirmou. Pode ser, no entanto, que esta seja uma vitória de Pirro.
Por Wevergton Brito Lima
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, recebeu nesta quinta-feira (3), do Supremo Tribunal Federal (STF), mais 15 dias para apresentar sua defesa. Há duas semanas, Cunha foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Com a nova decisão, Cunha pode se manifestar até 24 de setembro.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi notificado nesta quarta-feira (26) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República. Com a notificação, os advogados de Cunha terão 15 dias para apresentar defesa ao STF.