A bancada feminina da Câmara vem pressionando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para que coloque em votação nos próximos dias a proposta que cria um Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher (PL7371/14). A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), em entrevista à Rádio Câmara, disse que Cunha pediu que a bancada construísse um texto de consenso com os líderes para pautar o projeto.
Diante da eminente denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, no processo da Lava Jato, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse nesta quarta-feira (19) que não pretende se afastar do comando da Casa.
Nestor Cerveró, Fernando Baiano e Julio Camargo foram condenados por corrupção, com pagamento de propina, em que um dos beneficiários seria o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Seguindo o que diz a Constituição, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira (13) que as contas do governo devem ser analisadas pelo Congresso Nacional. Segundo o ministro, a apreciação das contas não pode ocorrer separadamente, na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse nesta quinta-feira (13) que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou o cargo para pedir que Advocacia-Geral da União (AGU) atue em sua defesa pessoal. Cunha é investigado na Operação Lava Jato e solicitou que a AGU apresentasse recurso ao STF para anular uma diligência realizada, em maio, no Centro de Informática da Câmara.
São visíveis os sinais de descontrole de Eduardo Cunha, por enquanto presidente da Câmara Federal.
Por Luis Nassif
Sem saída, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recuou nesta terça-feira (11), de sua intenção de romper o convênio estabelecido que a Casa mantém com a Advocacia Geral da União (AGU).
Reafirmando o discurso de que a política do “quanto pior, melhor” da oposição tucana, joga contra o povo e o Brasil, a presidenta Dilma Rousseff saudou a postura do Senado em articular com o governo uma agenda positiva de projetos para colocar o Brasil no caminho da retomada do crescimento.
A Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou nota nesta segunda (10) na qual afirma que sua atuação independe de acordos de cooperação. No texto, a AGU afirma que sua atuação é prevista na Constituição, reconhecida pelo STF. Segundo a Advocacia, os membros de instituições federais tem direito de contar com representação judicial do órgão. A nota foi divulgada após o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, dizer que pretende romper o convênio, retirando a atribuição da AGU de fazer a defesa da Casa.
No mês passado, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou seu rompimento com o governo federal. Para os parlamentares do PCdoB, após o anúncio a crise política tende a se agravar. Em mais uma edição do Cena Política, programa produzido pela Liderança do PCdoB na Câmara, a líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), o deputado Rubens Pereira Jr (MA) e a presidenta do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE) avaliam o cenário legislativo no segundo semestre.
Se o PMDB estivesse com a bola toda para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, iria votar pautas bombas para inviabilizar um hipotético governo do correligionário Michel Temer? Claro que não.
Por Helena Sthephanowitz, para a RBA
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) mandou arquivar na manhã desta quinta-feira (6) quatro dos atuais 13 pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo informações da Folha de S. Paulo publicadas no início da tarde, um quinto pedido também será engavetado nas próximas horas.