A deputada Ângela Albino (PCdoB-SC) comemorou a informação veiculada na mídia nesta quinta-feira (8) dando conta de que os deputados que compõe o chamado “Centrão” na Câmara anunciaram que não vão participar da tentativa de salvar o mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com isso, é quase certa a cassação de Cunha. O julgamento está marcado para a próxima segunda-feira (12).
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (6) que a votação do parecer que recomenda a cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) seguirá o mesmo rito das votações de perda de mandato anteriores. Mas abriu espaço para que a tese dos aliados de Cunha – de dividir a votação e analisar separadamente a manutenção ou não dos direitos políticos do processado – seja analisado pelo plenário.
“A minha perspectiva é de que sendo julgado antes das eleições municipais, ele não tem escapatória”, afirma o deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), sobre o julgamento do pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), marcado para a próxima segunda-feira (12) . Ele aponta as manobras que Cunha ainda faz para reduzir as penalidades e convoca a sociedade para se mobilizar nas redes sociais e a imprensa para denunciar essas atitudes.
O mais longo processo de cassação de mandato da história da Câmara chega ao seu capítulo final com uma interrogação no ar: haverá quórum em plenário na sessão da próxima segunda-feira (12), quando está previsto o julgamento do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ)? O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já anunciou que, se o quórum for baixo no dia 12, adiará a votação.
O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) convocou sua "tropa de choque", composta por deputados aliados na Câmara, para articular uma estratégia com o objetivo de evitar a cassação de seu mandato no próximo dia 12, quando o processo que teve origem no Conselho de Ética será votado no Plenário da Casa.
Aliados do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) encontraram o pretexto que procuravam para adiar a votação do pedido de cassação do peemedebista marcado para o próximo dia 12. Eles alegam que é preciso aguardar o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) das ações que devem ser protocoladas pelo PSDB, DEM e PPS questionando o fatiamento da votação do impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff.
O Psol apresentou, nesta terça-feira (31), em Plenário, um cartaz para cobrar dos líderes partidários compromisso de que os deputados marcarão presença no dia 12 de setembro, data prevista para a votação do processo de cassação do mandato do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (30) rejeitar queixa-crime apresentada pelo deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) pelos crimes de difamação, injúria e calúnia.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (30) rejeitar queixa-crime apresentada pelo deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) pelos crimes de difamação, injúria e calúnia.
Na quinta-feira passada (25), finalmente o "justiceiro" Sérgio Moro encontrou Cláudia Cruz, a mulher do correntista suíço Eduardo Cunha. Segundo matéria do Jornal do Brasil, "o juiz aceitou pedido da defesa da mulher do ex-presidente da Câmara para que fosse devolvido o passaporte dela que estava com a Justiça" por decisão do Ministério Público Federal que temia a sua fuga para o exterior.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Aumentando as críticas de que usa dois pesos e duas medidas em sua atuação a frente do processo da Lava Jato na primeira instância, o juiz federla Sérgio Moro acatou o pedido da defesa da mulher do deputado federal e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Cláudia Cruz, para que fosse devolvido passaporte dela que estava com a Justiça.
Líderes de sete partidos – PCdoB, PT, PSol , Rede, PSB, PPS e PDT – apresentaram nesta segunda-feira (22) requerimento ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para antecipar para esta terça-feira (23) a votação em plenário do processo de cassação do ex-presidente e deputado afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A votação foi marcada para o dia 12 de setembro.