A esquerda bem informada
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Criticada por entidades, Base Nacional Comum Curricular é homologada

Documento servirá para orientar a formulação de currículos escolares nas instituições públicas e privadas de educação básica. Escolas têm até 2020 para se adaptar.

Ensino médio integrado e os desafios da educação profissional

Há uma década, consolidava-se a política de Ensino Médio com formação humana integral, fundamental para superar a divisão social histórica do trabalho entre os que ‘pensam’ e os que ‘executam’. A política de Temer vai à contramão dessa conquista.

Por Lucas Barbosa Pelissari*

Professores do Paraná ocupam Palácio Iguaçu e forçam Richa a negociar

Professores da rede estadual do Paraná ocuparam o Palácio Iguaçu, sede do governo, em Curitiba, na tarde desta segunda-feira (18), contra os cortes de salários dos educadores contratados pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS) para o próximo ano.

Dalmo Dallari: Educação para a cidadania

O ser humano tem natureza associativa e deve ter assegurado o direito, que deve ser reconhecido como fundamental de todos, de receber informações sobre a organização da convivência, sobre sua possibilidade de conhecer e avaliar as regras de convivência, de fazer a comparação das diferentes possibilidades e de fazer suas escolhas em função de seus valores fundamentais, assim como sobre a responsabilidade disso decorrente inerente à sua condição de cidadão. 

Base Curricular é conservadora, privatizante e ameaça autonomia

Há cerca de três anos o Ministério da Educação (MEC) iniciou a construção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que tem por objetivo estabelecer um conjunto de orientações para nortear os currículos das escolas públicas e privadas de ensino infantil e fundamental. O perfil da Base não é dos mais alentadores.  Apresenta um caráter conservador, reflete com maior ênfase os interesses de grupos privatizantes e representa um risco à liberdade e autonomia dos professores, entre outros problemas.

Sucateamento de universidades públicas no Brasil é parte de plano para privatizá-las

Processo de desgaste do ensino superior no país seria etapa do projeto de Temer de cobrar mensalidade em federais.

Por Juliana Gonçalves*

Senado rejeita retirar de Paulo Freire título de Patrono da Educação

 A sugestão legislativa (SUG 47/2017), que propunha retirar o título de Patrono da Educação Brasileira de Paulo Freire, foi rejeitada na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado na tarde desta quinta-feira (14).

Se for aprovada, nova base curricular agravará preconceito em escolas

A última versão da Base Nacional Comum Curricular, que será votada nesta sexta-feira (15), exclui menções ao combate à discriminação de gênero e coloca essas discussões dentro da área de ensino religioso que passará a ser obrigatório, em caso de aprovação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Para Madalena Guasco, diretora da Faculdade de Educação da PUC-SP e Secretaria Geral da Contee, essa mudança é um retrocesso e com ela o Brasil volta para o século XIX.

Por Verônica Lugarini*

Vitagliano: A vida como ela será, educação e reforma trabalhista

A reforma trabalhista de 2017 foi mais prejudicial à educação que qualquer mudança curricular. Acabaram com o pensamento crítico e com a carreira ao mesmo tempo, e ainda com qualquer esperança de emancipação pela educação.

Por Luis Fernando Vitagliano*, Brasil Debate

Opinião: Escola sem partido é escola sem pensamento crítico  

Por: Lucene Magnus – O Diretório Central dos Estudantes João Baptista Rita Pereda junto à União Catarinense das e dos Estudantes, por meio desta nota, expõe à sociedade sua posição acerca do PL 130/2017 intitulado “Programa Escola Sem Partido”.

Cuba continua a investir e a liderar na educação

O direito ao ensino em todos os níveis é uma das grandes conquistas de Cuba. Com o alto investimento realizado no setor (13% do PIB), o seu desenvolvimento e qualidade são reconhecidos a nível internacional

Desmonte da rede pública do Rio já conta com 231 escolas fechadas

Sob ataque do governador Pezão, rede estadual de ensino deixa de ofertar 95 mil matrículas, justamente nas regiões mais pobres, onde a presença do estado é mais importante.

Por Maurício Thuswohl*

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