Por José Carlos Ruy*
O debate em torno da Base Nacional Curricular Comum tem sido intenso desde sua divulgação para consulta pelo Ministério da Educação, em setembro de 2015. É um debate natural, necessário, pedagógico e democrático, que já colheu a opinião de mais de 9.8 milhões de pessoas até o último dia 6 de janeiro.
No último sábado (9) a secretaria de educação do Estado de São Paulo publicou resolução que abre a possibilidade de aumentar o número de alunos nas já superlotadas salas de aula da rede estadual de ensino. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) afirmou, em publicação da entidade, que esta medida é resultado da concepção de Estado mínimo adotada pelo PSDB.
Termina nesta terça-feira (12) o prazo para inscrição nos cursos presenciais do Programa Inglês sem Fronteiras, oferecido pelo Ministério da Educação.
O Ministério da Educação (MEC) lançou um aplicativo para os participantes do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), cujas inscrições começam segunda-feira (11). A ferramenta, desenvolvida para celular e tablet, promete enviar mensagens com informações individualizadas e possibilitar aos estudantes acompanhar o calendário de atividades do MEC. Segundo o ministério, a intenção é melhorar a comunicação com os candidatos.
Para a revista Veja, os governos de Geraldo Alckmin (PSDB), em São Paulo, e de Beto Richa (PSDB), no Paraná, merecem nota máxima nas áreas de educação. As duas gestões tucanas são conhecidas por violentas ações policiais contra professores e estudantes e também por tentativas de fechar escolas sem diálogo. No último dia 31 de dezembro, a revista divulgou o Ranking de Competitividade dos Estados. Na publicação, os dois governos tucanos foram os mais bem avaliados na área educacional.
Na terça (5), pais, alunos, professores e gestores da escola estadual Fernão Dias, na capital paulista, se reuniram para definir calendário e formato da reposição das aulas. Os estudantes saíram satisfeitos do encontro e destacaram como positivo o diálogo que se estabeleceu entre representantes do governo e comunidade escolar. Nesta quarta as aulas foram retomadas.
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na segunda-feira (21) o orçamento da cidade para 2016, que será de R$ 54 bilhões, 5,3% maior que o deste ano (R$ 51,3 bilhões). A peça mantém a sequência de altas na verba destinada à educação e à saúde pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT).
O ano de 2015 exigiu resistência aos estudantes. Diante de um ambiente de crise, ruas foram tomadas por jovens em defesa da democracia e contra retrocessos sociais. Em meio ao complexo cenário, somou-se o desafio de lutar contra os cortes orçamentários, no intuito de manter as conquistas obtidas na área da educação. A presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, avalia o contexto educacional no país e aponta as perspectivas a serem alcançadas em 2016.
Por Laís Gouveia
“Juro, no exercício da profissão de Médico Veterinário, doar meus conhecimentos em prol da salvação e o bem-estar da vida animal, respeitando-a tal qual a vida humana e promovendo o convívio leal e fraterno entre o homem e as demais espécies, num gesto sublime de respeito a Deus e a natureza.”
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) passará por mudanças em 2016 para aprimorar a avaliação das instituições de ensino superior. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
“ Os avanços da comunidade LGBT refletiram em uma contraofensiva conservadora, mas estamos revertendo o retrocesso”. A afirmação é do militante pela causa dos direitos humanos e da comunidade LGBT, Toni Reis. Ele diz que os últimos 12 anos foram estratégicos na construção de leis e políticas públicas que combatem o preconceito e garantem cidadania a gays, lésbicas e transexuais. Ao Portal Vermelho, o ativista aponta saídas para se desvencilhar da agenda fundamentalista.
Por Laís Gouveia
Dados consolidados do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (Enade) de 2014 apontam que seis em cada 10 universidades e faculdades brasileiras tem nota igual ou maior a três, média considerada satisfatória pelo Ministério da Educação (MEC).