Jill Stein anuncia que tem dinheiro suficiente para pagar custos da recontagem em Wisconsin, onde Trump venceu por pequena margem. Ela tenta ainda arrecadar fundos para questionar resultados de Michigan e Pensilvânia.
Durante apresentação no American Music Awards, neste domingo (20), o grupo Green Day fez um protesto contra o presidente eleito Donald Trump. O grupo de punk rock transformou a apresentação da música "Bang Bang" em uma manifestação anti-Trump, em um evento exibido ao vivo na TV americana.
Durante anos tem sido uma característica da política nesse país sua fragilidade estrutural e volatilidade emocional. Ambos os partidos, Democrata e Republicano, notórios por sua habitual demagogia, a falta de democracia em seu funcionamento interno e por operar em um marco de confusas e manipuladas regras eleitorais, conduzem suas campanhas em torno de questões de imagem". Artigo de Fernando M. García Bielsa*, no Cubadebate.
Não culpem os eleitores, nem pensem que se trata de uma guinada definitiva à direita. Voto expressa inconformismo contra as desigualdades e um Partido Democrata entregue ao neoliberalismo
Por Naomi Klein, no Outras Palavras
Diante de dois péssimos candidatos, o eleitorado norte-americano, dividido ideologicamente como jamais esteve, escolheu, após campanha do mais baixo nível, aquele que lhe pareceu a negação do establishment, Donald Trump, figura heterodoxa do sistema (não fôra ele um bilionário de Walt Street), o único ‘não político’, multimilionário, outsider na política, devedor do fisco e ao mesmo tempo defensor de menos impostos para os ricos, e militante contra a política de saúde social de seu antecessor.
O presidente cubano Raúl Castro enviou nesta quarta-feira uma mensagem parabenizando o republicano Donald Trump pela vitória nas eleições estadunidenses, segundo divulgou a Chancelaria de Cuba.
A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos tem suscitado uma grande preocupação para o campo progressista, tanto naquele país quanto no mundo. Em entrevista exclusiva ao Portal Vermelho, o cientista político Luis Manuel Rebelo Fernandes* disse que a vitória de Trump, entre outras questões, é uma consequência da crise econômica provocada pelo neoliberalismo e pela globalização.
Por Humberto Alencar
Este artigo surge a partir da comoção mundial em relação ao triunfo de Donald Trump nos Estados Unidos. Pretendo abordar alguns pontos para ter uma leitura geopolítica de um fato que marca um antes e um depois no cenário global.
Por Juan Manuel Karg
No último ano, falar do “fim do clico progressista” virou moda na América Latina. Uma das possibilidades para tão temida e infundada tese era a continuidade das políticas de livre comércio e de globalização comercial impulsionadas por Washington desde os tempos de Bill Clinton e que seus admiradores pensavam que seriam continuadas por sua esposa Hillary para outorgar sustento às tentativas de recomposição neoliberal em curso na Argentina e no Brasil.
Por Atílio Borón*
A vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos contou com expressiva participação do voto do trabalhador – nos EUA os trabalhadores organizados, tradicionalmente, pendem para os Democratas.
Por João Felicio, presidente da CSI
A chuva fina que caiu durante a tarde na ilha de Manhattan não impediu que várias centenas de nova-iorquinos, como a professora Julia Dunn, saíssem às ruas em vários pontos da cidade dos arranha-céus para expressar a sua frustração com a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Ela conta que estava nervosa havia vários dias e que esperava que esse estresse se aliviasse quando visse Hillary Clinton se elegendo.
Líderes latino-americanos saudaram o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira (09) após o resultado da das eleições realizadas na terça-feira (8). Enquanto a Venezuela aproveitou para ressaltar o pedido de respeito à sua soberania, Argentina e Colômbia destacam o desejo de cooperação com o novo líder norte-americano. Diante do cenário que se desenha na potência mundial, o ex-presidente uruguaio José Pepe Mujica resumiu seu sentimento em uma só palavra: “Socorro”.