Endividamento da população e inadimplência são consequências do desemprego, inflação alta e empobrecimento da população no desgoverno Bolsonaro.
Pesquisa aponta que três a cada 10 famílias atrasaram contas e dívidas em abril. Para Renildo Calheiros, Bolsonaro afunda economia nacional
Disparada dos preços leva a população a ter que recorrer ao meio de pagamento no supermercado, relata o Correio Braziliense. Segundo pesquisa da CNC, 69% destas compras são para necessidades básicas.
Benesse dada por Bolsonaro com redução de IPI não reduz preço e vendas caem pelo 9º mês consecutivo, segundo a Fenabrave.
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo aponta que a inflação alta e persistente está levando famílias a apelarem para o crédito, mesmo com os juros elevados.
O 1º trimestre do próximo ano, como comumente ocorre, será ainda mais difícil para as empresas, consumidores, e a economia em geral, diz Carlos Thadeu de Freitas Gomes, em artigo publicado pelo Poder 360.
O vilão continua sendo o cartão de crédito, responsável pelo endividamento de 85,2% das dívidas das famílias. Em segundo lugar estão os carnês das lojas, com 20,9% das dívidas.
Estudo nacional feito pela Federação do Comércio de São Paulo mostra que, antes da pandemia, 64% das famílias brasileiras estavam endividadas. Hoje, são 71%.
Segundo cálculos do doutor em economia Paulo Kliass, uma elevação na Selic como a da última reunião do Copom, de 5,25% a.a. para 6,25% a.a., um ponto percentual, significa uma despesa de R$ 54 bilhões a mais em um ano para o governo.
Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio revela que 67,1% das famílias brasileiras têm passivos a quitar. O percentual de contas em atraso chegou ao maior nível desde dezembro de 2017
Com a crise econômica e o aumento do desemprego, que atinge mais de 13 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, as famílias brasileiras estão fazendo dívidas novas para pagar débitos antigos e até para pagar as despesas do dia a dia, como contas de água, luz e supermercado. Para tentar sair do sufoco, vale recorrer a empréstimos bancários, usar o limite do cheque especial e parcelar contas nos cartões de crédito.
O percentual de famílias endividadas alcançou 62,2% em novembro de 2017, com aumento de 0,4 ponto percentual na comparação com outubro. Este foi o quinto mês seguido de altas no indicador, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (4) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Peic aponta ainda um recuo no percentual de famílias inadimplentes.