A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) informou que nesta terça-feira (15), em comunicado, que a última explosão no reator 4, da unidade 2, da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, está “sob controle”. A explosão ocorreu hoje (15) por volta das 6h20 (horário japonês). De acordo com a nota, as autoridades japonesas mantêm a agência informada e em sistema de monitoramento.
Depois dos incidentes nucleares no Japão, a Alemanha e a Rússia anunciaram mudanças em seus programas nucleares. A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro russo, Vladimir Puntin, intensificaram as supervisões nas áreas de segurança das centrais nucleares. Merkel afirmou nesta terça-feira (15) que será encerrado o funcionamento de sete reatores no país. Segundo ela, todas as condições de segurança das centrais nucleares alemãs serão analisadas cuidadosamente.
Estudo elaborado para a Eletronuclear pela Ecen Consultoria, divulgado nesta sexta-feira (25) no Rio de Janeiro, aponta que a participação de 7,3 gigawatts (GW) de energia nuclear na geração do Sistema Interligado Nacional (SIN) até 2030 reduzirá as emissões de gases poluentes na atmosfera em 19%. Isso corresponde a 437 milhões de toneladas de gás carbônico (CO2) que deixarão de serem lançados na atmosfera.
Há oito meses sob sanções impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Irã nega que as restrições prejudiquem a economia do país. Em pronunciamento em rede nacional de televisão, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que a economia do Irã é “florescente”. As restrições foram impostas em reação ao programa nuclear desenvolvido no país.
O cientista nuclear Fereydun Abasi Davani, que sobreviveu a um atentado em novembro passado, foi nomeado novo diretor do programa nuclear iraniano. Davani, 52, substitui Ali Akbar Salehi, no cargo desde 2009 e que foi designado chefe da diplomacia iraniana. A nomeação de Abasi foi resultado de uma ordem direta do presidente Mahmoud Ahmadinejad, segundo a televisão estatal.
Fidel Castro Díaz-Balart, físico nuclear e primogênito do líder cubano Fidel Castro, condenou nesta segunda-feira (7) o "assassinato seletivo" de cientistas nucleares, em alusão aos mortos no Irã, na abertura de um congresso internacional sobre Física Nuclear.
Detentor de uma das maiores reservas de urânio do mundo e conhecedor da tecnologia necessária para a sua produção, o Brasil negocia, desde o final do mandato de 2010 a venda do combustível enriquecido à China, Coreia do Sul e França. Apesar das negociações, ainda não há uma decisão oficial sobre a produção de urânio enriquecido para a exportação.
Depois de concluída sem avanços a primeira rodada de negociações entre representantes do Irã e da comunidade internacional, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, avisou nesse domingo (23) que o fim do impasse em torno do programa nuclear depende de “respeito” e de “justiça”. Ele não citou países nem líderes estrangeiros, mas reclamou da “arrogância” com que alguns países tratam o Irã.
Cientistas chineses conseguiram deram um avanço na tecnologia de reprocessamento de combustível reprocessado que poderia resolver o problema do abastecimento de urânio da China, anunciou a televisão chinesa nesta segunda-feira (3).
A aprovação de um empréstimo de R$ 6,1 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a Eletronuclear – subsidiária da Eletrobras para o setor de energia nuclear – permitirá a continuidade das obras de Angra 3.
Um financiamento de R$ 6,1 bilhões para a Eletrobras Termonuclear foi aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29) pela instituição. O dinheiro será usado nas obras de construção da Usina Nuclear Angra 3, em Angra dos Reis, no litoral sul fluminense.
O presidente do Irã, Marmoud Ahmadinejad, afirmou nesta terça-feira (28) que está pronto para retomar o diálogo na tentativa de encerrar o impasse que cerca o programa nuclear do país. Ele disse que as discussões podem ocorrer em “Brasília, Istambul (Turquia) ou em Teerã (Irã)”. Há mais de seis meses, o Irã está sob fortes sanções impostas pela maior parte da comunidade internacional.