O jornalista chileno Patricio Mery alertou às autoridades equatorianas, na última sexta-feira (4), sobre um suposto plano da Agência Central de Inteligência norte-americana (CIA) para assassinar o presidente Rafael Correa. A medida seria em retaliação ao fechamento de uma base dos EUA naquele país, que existiu até 2009, e por dar asilo ao jornalista australiano Julian Assange, diretor do sítio WikiLeaks, na internet.
A campanha para as eleições equatorianas de 17 de fevereiro começou nesta sexta-feira (4) com comícios e caravanas dos oito presidenciáveis, entre eles o atual presidente socialista Rafael Correa, que lidera as intenções de voto, segundo as pesquisas.
Oito candidatos à presidência do Equador começarão nesta quinta-feira (03) suas campanhas eleitorais para as eleições de 17 de fevereiro, entre os quais o atual presidente Rafael Correa, que tirou licença de 30 dias para dedicar-se à atividade eleitoral.
O presidente do Equador, Rafael Correa, ficará afastado do cargo de 15 de janeiro até 14 de fevereiro para se dedicar à campanha pela reeleição. A Assembleia Nacional equatoriana aprovou quarta-feira (2) por 97 votos favoráveis – havia 100 integrantes do Parlamento presentes – a autorização de licença para Correa. No período, assumirá o poder o vice-presidente da República do Equador, Lenin Moreno.
A um mês meio das eleições presidenciais no Equador, a Assembleia Nacional (Parlamento) do país vota nesta quarta-feira (2) o pedido de licença apresentado pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, que tenta a reeleição. Com o pleito marcado para 17 de fevereiro, Correa quer ficar de licença de 15 de janeiro a 14 de fevereiro. Segundo ele, necessita de tempo para se dedicar à campanha.
De acordo com informações divulgadas, nesta segunda-feira (31), pelo Instituto de Meteorologia e Hidrologia (Inamhi) do Equador, mais de três mil pessoas receberam orientação para enfrentar os diferentes eventos relacionados com o clima.
A ex-chanceler de Colômbia María Emma Mejía presidirá a missão da Unasul observadora das eleições-gerais equatorianas em fevereiro próximo, anunciou o chanceler peruano, Rafael Roncagliolo.
O Bônus de Desenvolvimento Humano, uma ajuda econômica concedida pelo governo do Equador a setores vulneráveis tem permitido democratizar o acesso à educação universitária.
Foi um ano muito bom, resumiu o presidente equatoriano, Rafael Correa, ao destacar as conquistas econômicas e sociais de seu governo em 2012, ainda que sem esconder as dificuldades para aprovar leis e a guerra declarada da imprensa privada.
O presidente do Equador, Rafael Correa, vai tirar licença do cargo a partir de 15 de janeiro de 2013 para disputar a reeleição em 17 de fevereiro. Segundo Correa, a licença será por apenas um mês para que tenha condições de se dedicar à campanha presidencial, sem causar prejuízos às atividades no governo. Interinamente assumirá o governo o vice-presidente Lenin Moreno.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, anunciou nesta quinta-feira (20) que sua organização publicará em 2013 um milhão de novos documentos confidenciais relacionados com "todos os países do mundo", durante um discurso na embaixada do Equador em Londres, onde se encontra refugiado há seis meses
O presidente do Equador, Rafael Correa , enfatizou que não permitirá falta de ética em “nossa Revolução”, ao referir-se a falsificação do diploma de economista do renunciante titilar do Banco Central, Pedro Delgado, que, para o mandatário, prejudicou o projeto político para o país.