Para além da tecnologia, esta ponte significa um novo Equador, tornar realidade o sonho de construir uma pátria desenvolvida e melhorar as condições de vida de nossas comunidades, afrmou o presidente equatoriano Rafael Correa.
O embaixador do Equador na Venezuela, Ramon Galarza Torres disse que a recente tentativa de golpe contra o presidente, Rafael Correa, serviu para fortalecer as democracias na América Latina e especialmente nos países onde os governos têm tendências progressistas.
Um ano depois do golpe de Estado em Honduras, os recentes acontecimentos no Equador demonstram que setores opostos às mudanças na região estão ativos e constituem uma ameaça para os processos democráticos em curso.
Por Carmen Esquivel
O vice-chanceler equatoriano, Kintto Lucas, denunciou na última sexta (08), em Quito, os chamados à sublevação interna feitos a partir de Miami, pelo ex-presidente Lucio Gutiérrez, sete dias antes da tentativa golpista de 30 de setembro.
A Assembleia Nacional do Equador retomou na quinta-feira (7) seus trabalhos com um polêmico debate sobre a violenta rebelião policial que colocou em risco a estabilidade do país e paralisou por uma semana a atividade legislativa.
Organizações não governamentais (ONGs) e simpatizantes do governo preparam uma manifestação em Quito, capital equatoriana, duas semanas depois da tentativa de golpe contra o presidente do Equador, Rafael Correa. A ministra da Coordenação Política, Doris Soliz, disse que é “encorajador” o ato promovido pelos que apoiam o governo. Segundo ela, ainda há risco de golpe de Estado no Equador.
A pedido da Assembleia Nacional, que alegou "falta de garantias" para retomar as atividades, o presidente do Equador, Rafael Correa, decidiu prorrogar até sexta o estado de exceção decretado para enfrentar a rebelião de policiais, na última quinta. A decisão coincidiu com a divulgação, pela agência de notícias estatal Andes, de uma gravação que teria sido feita na central de rádio da polícia, e na qual se ouvem vozes de supostos agentes instigando ao assassinato do presidente.
Menos de uma semana depois da série de protestos que tomou conta das principais cidades do Equador, o presidente Rafael Correa reiterou que houve uma tentativa de golpe de Estado. Os integrantes da Polícia Nacional que lideraram as manifestações alegaram insatisfação com as medidas adotadas pelo governo. Mas Correa afirmou que o objetivo era desestabilizar o governo e promover a desordem.
O presidente do Equador, Rafael Correa, decidiu nesta segunda (4/10), no fim da tarde, conceder aumento aos agentes da Polícia Nacional e das Forças Armadas. A decisão foi tomada quatro dias depois de um grupo de policiais se rebelar e promover uma série de protestos nas principais cidades equatorianas, que levaram ao isolamento de Correa em um hospital e a várias cenas de violência. As informações são da Agência Pública de Notícias do Equador e América do Sul
Depois da onda de manifestações violentas da última quinta-feira (30) nas principais cidades equatorianas, o presidente do Equador, Rafael Correa, descartou a possibilidade de conceder anistia política às pessoas envolvidas no levante, que foi instrumento para uma tentativa de golpe de Estado.
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse aos chanceleres da Unasul (União de Nações Sul-americanas), que o visitaram em Quito neste sábado, que o plano b após a tentativa de golpe ocorrida nesta quinta-feira era matá-lo.
O governo do Equador mudou toda a direção da polícia do país depois que membros desse corpo se rebelaram na quinta-feira (30/9) e sequestraram o presidente do país Rafael Correa, disse à agência espanhola de notícias Efe uma fonte policial.