O Sunday Times britânico informa que os islamistas do Estado Islâmico (EI) têm planos de desencadear uma guerra contra o Irã para se inteirar de seus segredos nucleares.
Por Vladimir Sajin, na Voz da Rússia
Sinônimo de terror, o Estado Islâmico (EI) agora é o novo inimigo público número um de Washington, criador dessa organização e durante anos um de seus principais patrocinadores como parte de sua geopolítica no Oriente Médio.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) reivindicou nesta sexta-feira (3) aos grupos terroristas que operam na Síria a libertação de todos as crianças sequestradas nesse país, ao mesmo tempo em que comemorou o fim do cativeiro de 70 deles.
Os ataques imperialistas contra o território sírio, iniciados na terça-feira (23) e realizados até o momento pelas forças armadas norte-americanas e pelas da Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Catar, são contínuos, admitiu à AFP um militar estado-unidense.
A situação em torno do grupo terrorista Estado Islâmico, que conquistou amplos territórios na Síria e no Iraque, pode fugir ao controle se se desenvolver fora do quadro do direito internacional, declarou Serguei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia.
O Partido Comunista da Índia (Marxista) advertiu nesta terça-feira (30) o governo do país para que não se dobre às pressões dos Estados Unidos e não se envolva com ações unilaterais contra o chamado Estado Islâmico (EI).
Caças-bombardeiros Tornado da Força Aérea Real levaram a cabo a primeira série de ataques aéreos contra posições de militantes do grupo Estado Islâmico (EI) no Iraque, segundo relata nesta terça-feira (30) o ministro da Defesa do Reino Unido, Michael Fallon.
Alguns dias atrás, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, teve de lembrar aos norte-americanos que bombardeios do território sírio sem um pedido oficial do governo desse país ou sem uma respectiva decisão do Conselho de Segurança da ONU seriam uma violação do direito internacional.
Por Mario Sommossa
Estados Unidos mata dezenas de civis na Síria com seus bombardeios contra o Estado Islâmico (EI) sem a autorização do Governo de Damasco nem das Nações Unidas, afirma nesta segunda-feira (29) o jornal digital espanhol Público.es.
O ministro russo de Assuntos Exteriores, Serguei Lavrov, assegurou que a política de duplo critério dos Estados Unidos lhe impediu apreciar a ameaça real que representava o Estado Islâmico (EI).
As forças armadas sírias continuam, nesta segunda-feira (29), sua ofensiva na extensa região de Guta oriental, circundante com esta capital, que permitiu a libertação de várias localidades estratégicas.
Os Estados Unidos realizaram novos ataques aéreos contra agrupamentos do Estado Islâmico (EI) na Síria, o que elevou a 43 o número de incursões nessa nação árabe, informou neste domingo (28) o canal televisivo CNN.