O presidente dos Estados Unidos odeia a minha namorada, diz Sue Bird, que defende Megan Rapinoe de bullying.
Ana França – Tribuna Expresso, Portugal
Uma demonstração militar como não há memória. Este ano, as comemorações do 4 de Julho nos Estados Unidos vão muito para além do tradicional fogo de artifício e churrasco.
1776 começou como uma disputa mesquinha entre elites poderosas que se odiavam. E logo uniu os movimentos emancipatórios em todo canto nas colônis inglesas da América do Norte.
Por Tom Cutterham (*)
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes*, analisa os acontecimentos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta quinta-feira (4), as notas internacionais tratam, em especial, do dia da Independência dos EUA.
Em mais um ato de submissão ao governo de Donald Trump, Bolsonaro foi a Embaixada americana, em Brasília (DF), comemorar o 243º aniversário de independência dos Estados Unidos.
A foto. Valeria e Oscar, pai e filha, migrantes, salvadorenhos, corpos afogados no rio Bravo. E o disparo da máquina de Julia Le Duc – impulsivo, rápido, onda de choque que destapou um cenário de “miséria, abandono e desespero que acompanha os migrantes”, descreve a jornalista mexicana em conversa com o Expresso. O futuro dos migrantes que passam pelo México é incerto. E Julia Le Duc conta estar lá, sempre, para contar as suas histórias.
Pedro Cardoso, no México – jornal Expresso (Portugal)
O governo venezuelano assegurou nesta quarta-feira (26) ter desbaratado um plano de golpe de Estado, que incluía o assassinato do presidente Nicolás Maduro e a proclamação de um general da reserva como chefe de Estado. “Estivemos em todas as reuniões para planejar o golpe de Estado, estivemos em todas as conferências”, disse o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez.
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Maria Prestes, analisa os acontecimentos que se sobressaem no cenário internacional. Nesta quarta-feira (26), a visita mal explicada do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, aos órgãos de espionagem e repressão dos Estados Unidos, o desmonte da política externa brasileira e a crise entre Irã e os Estados Unidos são destaque.
Com uma campanha de "porta em porta" e tendo como bandeira a defesa de melhores salários e de moradia para os trabalhadores, o jovem indígena Wahsayah Whitebird foi eleito vereador pelo Partido Comunista dos Estados Unidos na cidade de Ashland, no estado de Wisconsin. Whitebird ( em tradução literal seria Pássaro Branco) derrotou o presidente do legislativo municipal e tem claro que sua eleição chama atenção pelo fato de ser comunista.
Por Earchiel Johnson, do People"s Word
Os muito ricos, entre os quais o magnata George Soros, as herdeiras Regan Pritzker e Abigail Disney, bem como o cofundador do Facebook Chris Hughes pedem um novo imposto federal sobre as fortunas.
Os falcões do governo Trump estão ansiosos para ir à guerra contra o Irã. Isso seria tão catastrófico que faria a do Iraque parecer antiquada.
Por Derek Davison*
Já no final do mandato do presidente Obama, os Estados Unidos já haviam anunciado a mudança do tom. Àquela época combinavam-se duas formas de tentativa de reenquadramento do mundo – e da China Socialista em particular: 1) a via liberal, com o Tratado TransPacífico (TPP); e 2) o reenquadramento do mercado pelo Estado via proibição privada de emissão do dólar, voltando a ser monopólio exclusivo do FED (o banco central norte-americano).
Por Elias Jabbour*