Os Estados Unidos não são apenas a forma que se pode ver no mapa – é um império em expansão cujo alcance atinge não apenas territórios e colônias formais, mas todos os cantos do mundo.
Por Tanner Howard, da Jacobin*
Neste domingo 17, o presidente da República Federativa do Brasil estará em sua primeira visita oficial como chefe de governo, obviamente, aos Estados Unidos. As relações entre os dois maiores países do continente americano sempre foram e sempre serão complexas. Impossível reduzi-las a uma única dimensão. Nem a competição desenfreada e hostil, nem o alinhamento subserviente.
Por Celso Amorim*
A decadência dos EUA e a ascensão da China são os fenômenos econômicos e geopolíticos mais relevantes do nosso tempo. Eles dão o tom dos conflitos internacionais e explicam a estratégia agressiva dos EUA para preservar e se possível ampliar a sua hegemonia.
Por Umberto Martins
Após seu anunciado périplo por países de governos conservadores que o inspiram, talvez os únicos em que seria razoavelmente recebido (o Chile dos Chicago Boys, Israel de Netanyahu e os EUA de Trump), Bolsonaro pretende retornar ao Brasil com um “troféu” nas mãos: um “novo” Acordo de Alcântara.
Por Marcelo Zero
Há alguns dias, quando lançamos nossa campanha presidencial, convidei pessoas de todo o País a se inscreverem para fazer parte de uma campanha pela base(1) sem precedentes. A resposta do povo americano (2) foi histórica.
Por Bernie Sanders*
O presidente dos EUA não faz a menor ideia de como funciona comércio internacional, segundo ele.
Por Margarida Cardoso – Expresso
Os números mostram que a prática tradicional da luta dos trabalhadores está de volta: no ano passado, nos EUA, 485 mil participaram de grandes greves, como não se via há décadas.
Por Amy Muldoon *
A hipótese defendida neste ensaio é a de que os Estados Unidos da América (EUA) decidiram retomar a sua liderança histórica na América Latina, cuja experiência mais recente havia se dado por intermédio da instalação de regimes autoritários, nos anos de 1960 e 1970, em toda a região, onde se destacam as trágicas experiências das ditaduras militares no Brasil, na Argentina e no Chile.
Por Dalton Macambira *
No último dia 4 de março, três dezenas de parlamentares dos Estados Unidos enviaram uma carta ao secretário de Estado, Michael Pompeo, manifestando preocupação com a democracia no Brasil e todas as ameaças patrocinadas pelo governo de Jair Bolsonaro. Segundo os congressistas, a preocupação é com os direitos humanos, político e sociais dos brasileiros que estão sendo duramente atacados.
O professor da Universidade Federal do ABC, Sérgio Amadeu, comenta o vazamento da “Lista de Compras da Embaixada dos EUA”. No caso do Brasil um documento salta aos olhos: o INL – International Narcotics and Law Enforcement – quer implementar leis antidrogas, interferir nos burocratas e gestores brasileiros e desenvolver leis anticorrupção. O documento revela também que os EUA pretendem fomentar uma reforma do setor judiciário em uma clara intromissão nos assuntos internos do Brasil.
Michael Cohen põe Trump contra parede em demolidor depoimento no Congresso.
Por Amanda Mars, do El Pais
Os conflitos regionais obedecem a uma política belicista internacional.
Por Osvaldo Bertolino