Logo depois dos ataques terroristas do 11/9 contra New York e o Pentágono, os centros de pesquisa e think tanks norte-americanos foram denunciados por terem fracassado, sem qualquer informação de que aqueles ataques estavam sendo preparados, e pela incapacidade para avaliar corretamente a situação nas sociedades árabes e islâmicas.
Por Amin Shalabi, em Al-Ahram Weekly
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai apresentar ao Congresso, no próximo dia 8, o plano do governo para estimular a geração de empregos e o crescimento econômico. Inicialmente, Obama pensou em apresentar o pacote no dia 7, mas mudou a data a pedido do presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner.
Previsão foi feita em relatório divulgado nesta terça (30) na sede da agência, em Santiago do Chile, mas Cepal também alerta para perigos da desaceleração econômica dos países industrializados.
Quase uma centena de pessoas morreu na Guatemala entre 1946 e 1948 em consequência de testes clínicos efetuados por cientistas norte-americanos com cinco mil pacientes, confirmou nesta terça (30) uma comissão estatal.
Ao mesmo tempo em que sua dívida atingiu um montante equivalente ao PIB (Produto Interno Bruto), de US$ 14 trilhões, os EUA (Estados Unidos da América) mantêm nada menos do que mil bases militares no exterior, incluindo 268 na Alemanha e 124 no Japão, após 66 anos do término da 2ª Guerra Mundial.
Por Durval de Noronha Goyos*, em Última Instância
Embora o mundo ocidental já anuncie uma suposta recuperação econômica, a verdade é que a crise financeira global se encontra ainda em franca expansão, contrariando previsões dos principais organismos internacionais.
A União Europeia (UE) prepara um pacote de medidas para o embargo às importações de petróleo da Síria. O objetivo é pressionar o presidente sírio, Bashar Al Assad, a suspender as reações violentas na tentativa de conter os protestos que ocorrem no país. Representantes europeus estão em Bruxelas para debater o assunto.
Embora "Irene" tenha se transformado em uma tempestade tropical e se enfraquecido, continua sendo uma "tempestade perigosa" e seus riscos não terminaram, advertiu neste domingo (28) o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Os avanços conquistados na reunião dos chanceleres da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) para coordenar ações conjuntas frente aos efeitos da crise representam um passo importante no aprofundamento dos processos de integração regional em marcha.
Por Patricio Etchegarray*
O partido venezuelano Podemos (acrônimo de Pela Democracia Social), membro da MUD (Mesa de Unidade Democrática) – conjunto de partidos opositores venezuelano -, solicitou à Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, em setembro de 2009, para que interviesse contra o presidente Hugo Chávez, de acordo com despacho diplomático vazado pelo Wikileaks. Segundo o documento, o partido estava "preocupado" com as eleições legislativas de setembro de 2010.
Um soldado mata sua mulher e se mata. Outro veterano de guerra se enforca, desesperado. Um terceiro coloca uma arma na cabeça e puxa o gatilho em um posto de gasolina durante confronto com homens da lei no Texas. Suicídios cometidos por veteranos como os descritos acima poderiam ter deixado suas comunidades chocadas. Mas não é o que ocorre atualmente, já que as tropas e as famílias encaram esses eventos como "normais" para o Exército norte-americano que já passa uma década em guerra.
“Os EUA, como o mundo sabe, nunca começam uma guerra”, dizia John Kennedy em 1963. Vinte anos depois, Ronald Reagan reiterava: “A politica de defesa dos EUA está baseada numa única premissa: os EUA nunca começam um enfrentamento. Nós nunca seremos um agressor.”
Por Emir Sader, em seu blog