O programa dos EUA de vigilância massiva revelado por um ex-funcionário de empresa que presta serviços terceirizados à Agência de Segurança Nacional (NSA), atualmente em Hong Kong, com certeza mancha a imagem de Washington no contexto internacional e testa as relações China-EUA, atualmente em construção – dizem analistas chineses.
No China Daily, por Chen Weihua (Washington) e Pu Zhendong (Pequim)
A Universidade de Iowa nos Estados Unidos aplicou experimentos sensoriais a 22 crianças órfãs em 1939 e, como resultado, vários deles terminaram gagos ou com problemas na fala.
Se condenarem soldado que denunciou horrores da guerra, EUA atingirão liberdade de imprensa e confirmarão declínio de sua democracia. Entrevista de Glenn Greenwald a Amy Goodman, no Democracy Now.
Executivos das empresas Google e Facebook negaram que tenham permitido ao governo estadunidense realizar trabalhos de espionagem por meio de seus servidores na internet, segundo afirmaram nesta segunda-feira a meios de comunicação.
Relatórios de que o governo dos Estados Unidos, por meio da Agência Nacional de Segurança (NSA, por suas siglas em inglês), espiona as comunicações de seus cidadãos, revelam uma crescente controvérsia.
Por Luis Beatón*, na Prensa Latina
A vinda do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao Brasil, e a confirmação da visita de Estado da Presidente Dilma Roussef aos EUA, apontam para uma mudança de patamar nas relações entre os dois países.
Por Mauro Santayana*, em seu blog
A Casa Branca reconheceu nesta quinta-feira que espiona milhões de clientes de telefonia fixa e móvel da operadora Verizon, a segunda maior do país. O governo alega que a ação é "uma ferramenta muito importante para proteger o país de ameaças terroristas".
O primeiro-ministro chinês Li Keqiang recebeu nesta quinta-feira (6) em Pequim o ex-ministro do Tesouro dos EUA, Henry Paulson. Na ocasião, o premiê chinês disse que a China está disposta a aprofundar as cooperações com EUA em diversos setores, promover a profunda integração econômica entre dois países e criar um ambiente justo, recíproco e de ganho mútuo para as empresas chinesas e estadunidenses.
O embaixador chinês nos Estados Unidos, Cui Tiankai, disse na quarta-feira (5) que o encontro entre Xi Jinping e Barack Obama, será estratégico e histórico.
O conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Tom Donilon, confirmou seu pedido de demissão ao gabinete do presidente Barack Obama e será substituído pela embaixadora nas Nações Unidas, Susan Encrespe.
Consulte as elites ocidentais – ah, que tempos, aqueles, no século 17, quando o crescimento das potências marítimas europeias levou ao colapso o comércio das caravanas e ao fim da Rota da Seda; e a Europa encontrou meio mais barato (e mais seguro) para os negócios entre Oriente e Ocidente.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online
O secretário estadunidense de Estado, John Kerry, disse nesta terça-feira (4) que o presidente Barack Obama assinará o Tratado das Nações Unidas sobre comércio de armas, mas o fará quando forem esclarecidas dúvidas sobre a tradução do texto.