Presidente dos EUA indica mudança significativa na política dos EUA ao abandonar solução de dois Estados; premiê israelense disse que 'rejeição persistente' de palestinos a Israel é razão para não haver paz na região.
Enquanto a entronização de Donald Trump abre uma nova era nas relações internacionais, cada um dos Estados tenta reposicionar-se. Contudo, o governo britânico, o qual viu ser-lhe imposto o Brexit por referendum, busca conciliar os interesses da sua classe dirigente com os do seu povo. Para o conseguir, a Primeiro-Ministro Theresa May explora opções contraditórias.
A crise de 2008 abriu a brecha para o socialismo democrático de Bernie Sanders e o hiperconservadorismo de Donald Trump. Os eleitores foram despertados de seus sonhos para as cruéis realidades da prolongada e reiterada frustração das promessas inscritas no código do liberalismo econômico.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
Autoridades canadenses registram onda de migrantes, sobretudo africanos, atravessando a fronteira vindos dos EUA, onde dizem não se sentirem mais seguros. Frio torna jornada perigosa.
A revista Foreign Policy revelou que os Estados Unidos teriam utilizado urânio empobrecido (DU) em ataques aéreos contra carregamentos de petróleo em áreas controladas pelo grupo terrorista Daesh na Síria.
Os EUA rejeitaram a candidatura do ex-premiê palestino proposta pelo secretário-geral da ONU para o cargo de enviado especial das Nações Unidas à Líbia, já que a eventual nomeação de Salam Fayyad foi considerada por Washington como "contrária" ao plano de melhorar as relações bilaterais com Israel.
O presidente chinês Xi Jinping e seu homólogo dos Estados Unidos Donald Trump prometeram nesta sexta-feira (10) impulsionar a cooperação de benefício mútuo em uma série de áreas e desenvolver uma relação construtiva entre os dois países.
"Havia afirmado em anteriores artigos que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não era um fenômeno saído do nada, mas que sua vertiginosa ascensão foi produto de uma sociedade fragmentada e desarticulada por uma direção tradicional que, depois da queda das chamadas democracias populares europeias, apostou no monopólio do poder global". Artigo de Manolo Pichardo*, na Prensa Latina.
Wang Yi, Ministro das Relações Exteriores da China, advertiu para “a não existência de qualquer vencedor em um conflito entre a China e os EUA”. Os analistas depreendem que se trata do envio de um sinal de arrefecimento da tensão entre os dois países, em uma altura em que a política da nova administração americana está ainda a ser delineada.
O fato de o IED – Investimento Estrangeiro Direto – ter se mantido históricamente alto na era Lula-Dilma – (na faixa dos US$ 60, US$ 70 bilhões por ano) e estar conservando o mesmo patamar agora, no atual governo, mostra que o Brasil não precisa rastejar, como um verme, para conseguir capital externo.
Por Mauro Santayana, em seu blog
A nomeada para o posto de secretária da Educação de Donald Trump não conseguiu o apoio necessário no Senado para ser confirmada no cargo na terça-feira (7) e, pela primeira vez na história, o vice-presidente, Mike Pence, foi o encarregado de desempatar a votação, que havia ficado numa igualdade de 50 votos, para a nomeação de um membro do gabinete.
Betsy DeVos foi eleita como secretária da Educação, isto apesar de se negar a cumprir com as regras de transparência dos titulares de cargos públicos.
Por Paulo Vieira de Castro, no jornal Tornado