A “Operação Tempestade Decisiva” – a Casa de Saud autoglorificando à maneira do Pentágono o seu medonho show “Bombardear o Iêmen” – pode ser resumido num só parágrafo. A mais rica nação árabe – a petro-hacienda da Casa de Saud – apoiada por outros petro-bandidos e também pelo rico “Ocidente” lançou uma operação – ilegal – de bombardeio/ guerra/ operação cinética contra a mais pobre nação árabe, e tudo em nome da “democracia”.
Por Pepe Escobar, no Russia Today
Mais um país árabe está sendo destruído. O Iêmen, um dos países mais pobres, é vítima das bombas da Arábia Saudita e de outros países árabes do Golfo – dos mais ricos do planeta. A responsável pelos assuntos humanitários da ONU diz que “pelo menos 519 pessoas foram mortas e quase 1700 feridas nas duas últimas semanas, e mais de 90% das vítimas são crianças”.
Por Jorge Cadima, no Jornal Avante
O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, apareceu pela primeira vez em público em mais de um ano. Por uma hora e meia, esteve com um grupo de venezuelanos que está na ilha caribenha para uma missão de solidariedade, como noticiou a imprensa cubana nesta sexta-feira (3). O líder cubano se encontrou com jovens venezuelanos e comentou disputa entre Washington e Caracas.
Diferente do que os pessimistas de plantão insistem em dizer, a crise não é uma exclusividade do Brasil, ou melhor, do governo Dilma. A criação de empregos norte-americanos foi a menor, o que eleva as preocupações sobre a recente desaceleração do crescimento econômico e postergar um aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos.
O líder da Revolução Islâmica do Irã, aiatolá Seyed Ali Khamenei, afirmou neste sábado (21) que os Estados Unidos é que necessitam das conversações nucleares com o Irã, ainda que neguem isto.
“Toda a América do Sul rejeita a ameaça dos Estados Unidos contra a pátria de Bolívar”, disse o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, neste sábado (14), ao exaltar a declaração emitida pela União de Nações Sul-americanas (Unasul), durante uma reunião extraordinária no Equador, para rechaçar o decreto de ingerência dos Estados Unidos contra a Venezuela, ao considerá-la como uma “ameaça incomum” a sua segurança nacional.
Nesta segunda-feira (9), o governo de Barack Obama decretou a suspensão do visto de sete funcionários e o congelamento de seus bens em território norte-americano e declarou que a Venezuela representa uma “ameaça incomum e um problema extraordinário para os Estados Unidos”.
O Partido Comunista da China está sob forte ataque da mídia estadunidense, contando inclusive com a opinião de prestigiosos acadêmicos estudiosos de China. Não é incomum que os grandes conglomerados de mídia internacionais dediquem algumas páginas a criticar a China e desconstruir a imagem positiva de sua experiência socialista. Contudo três recentes artigos publicados por consagrados meios de comunicação superaram o padrão das críticas ao fazer previsões improváveis.
Por Gaio Doria
Observações feitas pelo jornalista venezuelano José Vicente Rangel são geralmente vistas como bem informadas e acuradas. Para o programa de televisão Los Confidenciales (Os confidenciais) ele relatou recentemente a respeito do trabalho do pessoal suplementar para as estações da CIA na América Latina.
Por Nil Nikandrov, no Global Research
Foi publicada pela Strategic Culture Foundation uma reportagem de Mahdi Darius Nazemroaya sobre o esforço em curso levado a efeito por Washington e pela inteligência argentina para derrubar a presidenta reformista da Argentina.
Por Mahdi Darius Nazemroaya e Paul Craig Roberts, no Global Research
O Anonymous apareceu pela primeira vez em 2003, em fóruns de imagens da Internet, como um grupo de hackers defendendo a liberdade de expressão e operando como um “cérebro digital global anarquista”. É um instrumento ou uma arma projetada para ser usada na guerra de informação. Ele tem uma vantagem – em muitos casos, é extremamente difícil definir exatamente quem o usou.
Por Georgy Voskresensky, no Rede Voltaire
O ministro russo de Assuntos Exteriores, Serguei Lavrov, avalia nesta segunda-feira (2) em conjunto com o secretário norte-americano de Estado, John Kerry, a implementação dos acordos de Minsk na Ucrânia e alguns outros temas importantes da atualidade internacional.