Em nota divulgada nesta quinta-feira (18), o Itamaraty elogiou a "liderança, coragem política e visão estratégica" dos presidentes Raúl Castro e Barack Obama por restabelecer as relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos e diz que espera que a medida "seja acompanhada do pronto levantamento do embargo".
O papa Francisco saudou nesta quarta-feira (17) o primeiro passo para o restabelecimento das relações entre Cuba e Estados Unidos, após meio século de diferenças entre os dois países.
Moscou está pronta para tomar parte de uma conferência de doadores para ajudar a Ucrânia, declarou à RIA Novosti nesta segunda-feira (15) o vice-chanceler russo, Grigori Karasin.
O ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, advertiu nesta segunda-feira (15) seu colega estadunidense, John Kerry, que as relações bilaterais só podem ser desenvolvidas em igualdade de condições e descartou os efeitos de qualquer pressão contra a Rússia.
O jornal The New York Times (NYT) defendeu mais uma vez uma mudança na política de sanções que os Estados Unidos mantêm contra Cuba, em um editorial que encabeça sua página de opinião nesta segunda-feira (15).
O think-tank Friedrich Ebert Stiftung de Berlim e o Conselho Europeu de Relações Exteriores e acabam de chegar mais ou menos à mesma conclusão.
Pepe Escobar, no Russia Today
A China expressou no domingo (14) sua insatisfação e forte oposição a uma iniciativa aprovada pela assembleia legislativa dos Estados Unidos que inclui cláusulas contra as companhias chinesas.
Milhares de pessoas participaram neste sábado (13) de protestos contra o racismo e a brutalidade policial nos Estados Unidos, em particular pelo assassinato de Michael Brown e Eric Garner por forças policiais.
A visita particular do líder da Crimeia Serguei Aksenov à Índia provocou um escândalo internacional. Washington exigiu explicações a Nova Deli, enquanto o presidente da Ucrânia Piotr Porochenko acusou a Índia de amor ao dinheiro.
Por Tatiana Tabunova*, na Voz da Rússia
O relatório do Senado dos EUA sobre torturas aplicadas nas prisões secretas da CIA confirma que as autoridades americanas violam sistematicamente os direitos humanos, diz-se no comentário de Konstantin Dolgov, encarregado do Ministério das Relações Exteriores da Federação da Rússia para Direitos Humanos, Democracia e Supremacia do Direito.
O Pentágono está considerando a opção de reinstalar mísseis nucleares na Europa para responder à alegada violação, da parte da Rússia, do tratado de controle de armas de 1987.
A Rússia reagiu à guerra econômica que lhe faz a Otan do mesmo modo como o teria feito numa guerra clássica. Deixou-se atingir pelas sanções unilaterais para melhor levar o seu adversário, para o terreno que ela escolheu. Simultaneamente, ela concluiu acordos com a China para preservar o seu futuro, depois com a Turquia para desorganizar a Otan. Como no passado, face à França ou à Alemanha, a sua derrota inicial poderá ser a garantia da sua vitória final.
Por Thierry Meyssan, no Odnako