Os Estados Unidos estão encerrando uma semana particularmente devastadora, uma das piores desde o início da pandemia do coronavírus, há nove meses. Na quinta-feira, foi estabelecido um recorde nacional em um único dia, com mais de 217.000 novos casos. Foi um dos muitos dados que ilustram a profundidade e a propagação de um vírus que matou mais de 278.000 pessoas no país.
As manobras de Trump e aliados republicanos para minar o voto do povo a cada passo abrem um precedente perigoso.
Administração de Serviços Gerais afirmou que democrata é o “vencedor aparente”, abrindo caminho à sucessão
Seria um recurso capaz de formar novas estruturas internacionais para o sistema.
Para milhões de eleitores, o presidente que sai parecia um homem disposto a quebrar as regras para lutar contra um sistema quebrado.
Publicações de 1 a 7 de novembro têm como destaque o processo eleitoral que derrotou Donald Trump.
Após ser declarado presidente eleito dos Estados Unidos no sábado (7), o democrata anunciou, neste domingo (8), equipe para cuidar da transição de governo. Por sua vez, o presidente Donald Trump foi jogar golfe e voltou a falar em “eleição roubada” e fraudes na contagem.
Para os dois país, derrota de Donald Trump abre novos horizontes.
Mark Zandi, economista-chefe da Moody’s Analytics. Afirma que demora para estabilizar a disseminação do coronavírus pode voltar a afetar drasticamente a economia norte-americana.
Desde que assumiu o cargo, Donald Trump representa uma grave ameaça à democracia.
O jornalista da Hora do Povo, Sérgio Cruz, participou da live Roda de Conversa com Osvaldo Bertolino e disse que “o Bolsonaro é subproduto dessa falência do neoliberalismo”.
Países dialogaram para fortalecer sua aliança em Havana, num encontro de seus chanceleres.