A exposição Leonardo da Vinci: a Natureza da Invenção reúne mais de 40 objetos produzidos a partir de desenhos e estudos de Leonardo Da Vinci. Os projetos foram feitos por pesquisadores e engenheiros, em 1952, para a celebração do quinto centenário de nascimento de Da Vinci (1452-1519) e já passaram pela França e Alemanha.
Wassily kandinsky tinha 30 anos de idade e uma carreira promissora como professor de direito quando, em 1896, durante uma exposição de impressionistas na capital russa, avistou os montes de feno pintados por Claude Monet. O que o artista francês representava, o chão e o sol de arder, o russo quase poderia sentir.
Por Rosane Pavam*, na Carta Capital
A exposição itinerante Pequim+20 em Graffiti está instalada na Estação Galeria do metrô de Brasília, por onde passam mais de 200 mil pessoas por mês. A mostra, que permanecerá na Estação até seis de agosto, é promovida pela ONU Mulheres e a Rede Nami de Arte, com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal.
A Câmara dos Deputados convida para a exposição “Viagem à Amazônia: desenhos e fotografias”, do desenhista, pintor e fotógrafo Fernando Augusto dos Santos Neto. São obras que mostram o interior da Região Amazônica, tiradas no Rio Madeira, entre Manaus(AM) e Porto Velho (RR). A exposição poderá ser visitada até o dia seis de agosto. A entrada é franca.
“Dupla jornada de trabalho, má remuneração, machismo, sexismo, abuso sexual, físico e moral, violação de direitos fundamentais, morte etc. Esses são os frutos que a sociedade patriarcal oferece às mulheres. Além de nos alimentarmos desses frutos, nós, mulheres negras, somos obrigadas a complementar nosso cardápio com um bocado de racismo”. Este é o trecho de uma das cartas que fazem parte da exposição Soul Black, da artista Nina Franco, carioca que atualmente vive na Grécia.
“Vocês devem levar para as suas salas de aula esta viagem dos traços, dos símbolos, e discutirem o que representam estas questões para as suas mães, as suas irmãs”. Com estas palavras, a presidenta da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) inaugurou, nesta quinta-feira (25), a convite da Procuradoria da Mulher, a exposição “Subjetividade Feminina e Emancipação pela Arte”, no Salão Negro do Senado.
A partir desta quarta-feira (24), está aberta, na Câmara dos Deputados, a Exposição “Dois de Julho – A Independência do Brasil na Bahia”, que registra a participação da Bahia na luta pela emancipação política do Brasil. A exposição foi proposta pela deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), quando ela presidia a Comissão de Cultura da Câmara, no ano passado.
A partir deste sábado (20), começa a exposição com fotos, vídeos, áudios e textos com pesquisa de Franklin Martins e curadoria de Vladimir Sacchetta, revela a história da República por meio de canções. Exposição e livro seguem de São Paulo para Rio e Brasília.
Imagine descobrir a produção musical brasileira relacionada a episódios e personalidades politicas? É isso que a Exposição A música canta a República apresenta. Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake, na capital paulista, entre os dias 20 de junho e 2 de agosto, a mostra segue depois para o Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente.
Artes visuais, literatura, música, dança, teatro, medicina, arquitetura, esporte, religião, política. A exposição Tarsila e Mulheres Modernas no Rio, que começou na última terça-feira (12) no Museu de Arte do Rio (MAR), celebra a atuação de grandes figuras femininas em todas as áreas. Fazem parte da mostra 200 peças, entre pinturas, fotografias, desenhos, gravuras, esculturas, instalações, documentos, material audiovisual e objetos pessoais.
Está aberta, no Salão Branco do Senado Federal, a Exposição Povos Indígenas no Brasil 1980/2013 – Retrospectiva em Imagens da Luta dos Povos Indígenas no Brasil por seus Direitos Coletivos. A exposição traz momentos e personagens históricos retratados em um período de 33 anos, no qual os povos indígenas saíram da invisibilidade para entrar de vez no imaginário e na agenda do Brasil contemporâneo.
O Museu de Arte de São Paulo (Masp) dedica 2015 a uma reflexão sobre o próprio acervo. As primeiras exposições são dedicadas à arte brasileira. Uma delas, que pode ser conferida até 6 de junho, apresenta produções de artistas nacionais e estrangeiros até o ano de 1900.