O movimento Colombianos e Colombianas pela Paz, fundado pela ex-senadora Piedad Córdoba, recebeu com alegria os novos acordos entre o governo e a guerrilha das Farc e pediu o início das conversações com o ELN.
A Organização das Nações Unidas (ONU) ressaltou a importância do acordo entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), que possibilita a participação do grupo insurgente na política, uma vez que o processo de diálogo pelo fim do conflito armado seja concluído.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e o governo colombiano chegaram a um acordo parcial sobre a participação política, segundo ponto da agenda de diálogos pelo fim do conflito armado. O anúncio oficial foi feito nesta quarta-feira (6), através de um comunicado divulgado por membros de ambas as delegações, em Havana (Cuba).
Por Théa Rodrigues, da Redação do Vermelho
O ministro para Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, Miguel Rodríguez Torres disse nesta quarta-feira (5) que a espionagem dos Estados Unidos contra o país foram atos “prévios” para “desatar a guerra econômica” na Venezuela.
O Exército da Libertação Nacional (ELN) soltou nesta segunda-feira (4) três colombianos, funcionários de uma empresa petroleira, que estavam sequestrados desde o dia 10 de setembro. A missão humanitária de resgate foi liderada pelo Comitê da Cruz Vermelha Internacional (CICV) na Colômbia e também teve a participação de representantes da Igreja Católica e da Defensoria do Povo do departamento de Arauca.
O jornal estadunidense The New York Times divulgou, no sábado (2), a informação de que os Estados Unidos, por meio da Agência Nacional de Segurança (NSA), também espionaram as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
A paz com justiça social é o maior desejo da maioria em nosso país: o povo colombiano está afundado na miséria, submissão, exploração, repressão e pobreza, que criam uma ofensiva constante contra o desenvolvimento social, a paz e a vida digna.
Por Diana Grajales*, no site Mujer Fariana
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) informaram no último sábado (2) que consideram possível chegar a um acordo com o governo colombiano sobre a participação política da guerrilha, após a assinatura de um acordo de paz. O assunto é o segundo tema da agenda que está sendo negociada pelas partes desde novembro do ano passado.
Os negociadores do governo colombiano e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) decidiram estender as conversações da 16ª rodada de negociação até a próxima segunda-feira (4). Inicialmente, a mesa negociadora reunida em Havana, Cuba, terminaria na quinta-feira (31) o ciclo de diálogos.
A participação política é o tema em pauta no reinício, nesta segunda-feira (29), da 16ª rodada do diálogo de paz entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e o governo colombiano. Após uma breve pausa, as partes dão continuidade ao segundo ponto da agenda, em busca um acordo parcial como o conseguido em maio passado em matéria de desenvolvimento agrário.
Em meio a negociações de paz com o governo colombiano, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram neste domingo (27) o ex-militar norte-americano Kevin Scott, sequestrado havia quatro meses. Ele foi entregue a uma delegação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
O chefe da equipe do governo colombiano no diálogo com a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), Humberto de la Calle, afirmou durante um ato público em Bogotá, que a contribuição da sociedade civil organizada é determinante para o processo de paz.