A esquerda bem informada
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Tag: fascismo

Joan Edesson: Umberto Eco e o fascismo em trajes civis 

Em abril de 1995 Umberto Eco proferiu uma conferência na Universidade de Columbia, posteriormente publicada com o título de “O fascismo eterno”, em “Cinco escritos morais”. O texto de Eco guarda espantosa atualidade, especialmente pela listagem de características do que ele chamou de Ur-Fascismo ou fascismo eterno.

Por Joan Edesson de Oliveira*

Mauro Santayana: O rabo e o cachorro

O fascismo vive, historicamente, de grande absurdos e de um processo crescente, paroxístico, de negação da realidade, que troca a verdade por um determinado paradigma mítico que a substitui na mentalidade dos povos, levando-os a cometer supremas imbecilidades.

Por Mauro Santayana, em seu blog

Contra a "islamização" e o comunismo, os fascistas na Paulista

Foi um fim de domingo divertido. Nem sabia que havia protesto na avenida Paulista. Mas como aos domingos, por residir lá perto, costumo ir com minha mulher, minha filha Victoria, minha cunhada e sobrinha passear na avenida fechada, dei de cara com ato convocado pelo grupo fascista “Vem Pra Rua”.

Por Eduardo Guimarães*, no blog Cidadania

Penélope Toledo: Bangu dos operários X Bangu dos bolsonaros

O Bangu Atlético Clube, conhecido por sua origem popular, sediou a convenção que oficializou a candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro de Flávio Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro, conhecidos por suas posições conservadoras.

Por Penélope Toledo*

Ação nas redes busca identificar quem atacou Sabatella

A atriz Leticia Sabatella teve que ser escoltada pela Polícia Militar neste domingo (31) em Curitiba após ser cercada por um grupo de manifestantes pró-Temer. Instantaneamente foi iniciada nas redes sociais uma campanha pela identificação daqueles que abordaram Leticia. A atriz foi insultada e, segundo informações do Mídia Ninja, teria sofrido agressão física. Letícia gravou um vídeo durante o ocorrido.

Estudantes promovem atos contra a LGBTFobia e racismo

Para dizer não à onda conservadora que assola o país e que se faz presente nas universidades com a frequente ocorrência de crimes LGBTFóbicos e racistas, estudantes universitários realizarão diversas atividades e manifestações nesta quinta-feira (7) rechaçando as ações de intolerância e ódio.

Fascistas que promoveram ataque na UNB são desmascarados 

Se pairavam dúvidas sobre o fascismo existente no atentando da última sexta-feira (17) na Universidade de Brasília (UnB), elas acabam de ser elucidadas: Uma reportagem realizada pelo Mídia Ninja teve acesso aos diálogos do grupo criado no WhatsApp intitulado inicialmente como “Invasão CA Sociologia” para articular a dissimulada “manifestação”.

UNB rechaça manifestações de ódio e fascismo ocorridas na sexta

A Universidade de Brasília (UNB) repudiou nesta segunda-feira (20) o protesto organizado por um grupo de 15 pessoas que proferiu ofensas contra estudantes no campus da instituição. Enrolados em bandeiras do Brasil, os manifestantes usavam expressões homofóbicas e se diziam contra a política de cotas e a favor do deputado Jair Bolsanaro (PP-RJ) e do juiz Sérgio Moro. O episódio ocorrreu na noite de sexta-feira (17).

Mauro Santayana: Fascismo, ele está de volta

“O lançamento, na Europa, do filme Ele está de volta, uma ‘comédia leve’ sobre o que aconteceria se Adolf Hitler voltasse à Alemanha de nossos dias, com cenas de pessoas parando, na rua, para tirar selfies com o maior assassino da História; e o relançamento de sua obra-síntese, o Mein Kampf, mostram que, mais do que perder o medo de Hitler, o mundo está, para com ele, cada vez mais simpático.”

Por Mauro Santayana*, em seu blog

Eu proponho criminalizar as ideias e cercear a livre manifestação

Algumas matérias que tramitam no Congresso Nacional são tão surreais que até mesmo os blogs especializados em criar notícias malucas teriam dificuldades em conceber. 

*Por Ana Cristina Santos



Mauro Santayna: Com o fascismo não há como ceder nem negociar

Querendo ou não, o voto do Sr. Jair Bolsonaro no plenário da Câmara, homenageando, aos gritos, o golpismo, a tortura, e fazendo alusão ao sofrimento físico e ao terror sofridos por Dilma Roussef quando de sua prisão – ilegal, por ilegal ser o regime – à época do regime militar, foi o ápice emblemático, o marco, o símbolo, a evidência, de uma situação histórica cristalina e incontornável.

Por Mauro Santayna, na RBA 

Presa política lembra como conheceu Ustra, homenageado por Bolsonaro

“Eu fui espancada por ele [Coronel Ustra] ainda no pátio do Doi-Codi. Ele me deu um safanão com as costas da mão, me jogando no chão, e gritando 'sua terrorista'. E gritou de uma forma a chamar todos os demais agentes, também torturadores, a me agarrarem e me arrastarem para uma sala de tortura”.

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