Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que, apesar da destruição que a febre amarela produzia a olhos vistos no Império, houve políticos que negaram a realidade e procuraram minimizar a gravidade da epidemia
Num mundo em que se acreditava em fluídos atmosféricos como causa de doenças, um cubano testou picadas de mosquito em humanos para saber se a febre amarela era causada por um vírus