Ainda em formação, a Associação Brasileira das Mulheres da Imagem promove a sua primeira ação coletiva de forma simultânea em 14 cidades brasileiras, nenta sexta-feira (13).
Os últimos dias do ano são de retrospectiva. Os analistas gostam de lembrar o vivido para antecipar o que nos espera. Há os analistas econômicos, os políticos, até os religiosos. Os homens de batina, por exemplo, mostram que 2017 será um ano difícil para o Papa Francisco: há muita gente de olho nas mudanças liberais do Papa sobre aborto ou casamento.
Debora Diniz, na Carta Capital
Nesta sexta-feira (25), data que marca o Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta Contra a Violência às Mulheres, movimentos feministas convocam a população para participar da manifestação "Nem uma a menos! Basta de violência contra as mulheres", marcada para às 14h, na Praça do Patriarca, próximo ao edifício da Prefeitura de São Paulo, no centro da capital.
A União da Juventude Socialista e a União Brasileira de Mulheres, ao lado do Coletivo Ártemis, organizaram nesta segunda-feira (23), na cidade de São Paulo, o ato Ni Una Menos. A concentração aconteceu no MASP, na Avenida Paulista, e seguiu até a Praça Roosevelt. Em um ponto próximo à Rua Augusta, as manifestantes fizeram um jogral para explicar as pessoas que passavam por ali as pautas abordadas no protesto deste domingo.
Um homem te diz que o filho é uma punição. Porque você deu. Sentiu tesão. A gravidez será o castigo. Filho, o castigo vivo. Será essa a mensagem por trás dos contra o aborto?
Por Maria Bitarello*, Outras Palavras
Mais de 70 mil mulheres participaram do 31º Encontro Nacional de Mulheres (31ENM) na Argentina, que terminou nesta segunda (10) na cidade de Rosário, província de Santa Fé. Participaram do encontro, que começou neste sábado (8), mulheres de todas as idades, regiões, siglas partidárias, organizações populares, sindicatos, movimentos feministas e espaços autogestionados.
Escrevo este texto para feministas brancas, mas não o faço por separatismo, mas sim, porque mulheres não brancas não precisam que uma mulher branca fale para elas sobre racismo.
Por Joanna Burigo, na Carta Capital
A organização Não Governamental "Católicas pelo Direito de Decidir", que baseia-se na prática e teoria feministas para promover mudanças na nossa sociedade, especialmente nos padrões culturais e religiosos, lançou uma campanha para denunciar o cenário político-conservador vigente no país. Intitulada "não vote em fundamentalista", a ação pretende rechaçar os candidatos que possuem práticas preconceituosas, excludentes e desvirtuosas.
A Boitempo Editorial traz para o Brasil, em tradução inédita, a obra mais importante de Angela Davis, Mulheres, raça e classe. O livro traça um poderoso panorama histórico e crítico das imbricações entre a luta anticapitalista, a luta feminista, a luta antirracista e a luta antiescravagista, passando pelos dilemas contemporâneos da mulher.
O desconhecimento sobre o feminismo produz um sem fim de mitos sobre a feminista. Um deles é o ódio aos homens. Não tenho dúvidas de que algumas feministas odeiam homens, assim como não tenho dúvidas de que algumas pessoas odeiam outras. Mas a ênfase aqui é no “algumas”: o ódio é um sentimento humano, e como tal é passível de ser encontrado em qualquer grupo ou movimento social.
Por Joanna Burigo*
A moda nunca é por acaso. Cada peça de roupa sempre vem com uma carga gigantesca de significado sobre a nossa sociedade e sobre uma determinada época. O nosso jeito de vestir diz muito sobre os valores e as crenças que nos permeiam porque a moda é uma linguagem. Assim, mesmo em itens que julgamos insignificantes – como os bolsos – podemos fazer uma análise bastante profunda.
Por Gabriela Barbosa
Voltado à abordagem de gênero, feminismos e direitos humanos, o portal Catarinas foi lançado nesta quinta-feira (28), na Fundação Cultural Badesc, em Santa Catarina. O site de notícias é idealizado pelas jornalistas Clarissa Peixoto e Paula Guimarães e a consultora de projetos em feminismo, gênero e sexualidade Kelly Vieira.