A cartilha do governo Bolsonaro é uma cortina de fumaça.
Ao denunciar Glenn Greenwald, a entidade dos jornalista diz que o MPF agride frontalmente a liberdade de imprensa.
Bolsonaro foi responsável por 58% dos ataques contra jornalistas. Relatório da Fenaj aponta ainda para casos de descredibilização da imprensa.
FENAJ divulga seu relatório anual da violência contra jornalistas nesta quinta-feira (16), no Rio de Janeiro. Houve aumento no número de ataques aos profissionais.
No primeiro ano do governo Bolsonaro, houve quase dez ataques por mês do presidente a profissionais jornalistas, a veículos de comunicação e à imprensa em geral
Para a presidenta da Fenaj, é preciso reagir à avalanche de desinformação em massa nas redes sociais
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) denunciou nesta quarta-feira (13) medida provisória (MP) do governo Bolsonaro que acaba com o registro profissional da categoria. A entidade conclamou toda a categoria a defender a profissão e exige que Congresso atue como legislador, impedindo mais esse retrocesso.
O presidente Jair Bolsonaro ataca profissionais jornalistas e o jornalismo por meio de discursos, entrevistas e postagens em mídias sociais, ao menos duas vezes por semana. Até 31 de outubro, foram 99 declarações vistas como ataques a jornalistas (11 ocorrências) e descredibilização da imprensa (88 ocorrências), que visam deslegitimar o trabalho jornalístico, colocando a imprensa e os jornalistas como adversários políticos, ou descredibilizando o trabalho de profissionais e veículos.
A partir de uma sugestão da conselheira Maria José Braga, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Conselho de Comunicação Social (CCS) do Congresso decidiu realizar uma radiografia do sistema público de radiodifusão no país.