Mais um dia histórico para marcar a mobilização da militância de esquerda no Ceará. Nesta sexta-feira (31), data em que foram iniciadas as exibições da propaganda política nas eleições deste ano, o dia também nos relembra os dois anos do golpe contra Dilma Rousseff (PT) e desnuda mais um atentado à democracia: o TSE rejeitou a candidatura de Lula para disputar a Presidência da República. Neste mesmo dia, cearenses de todos os cantos transformaram o Centro de Fortaleza num mar vermelho.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e trabalhadores da Embraer destacaram, durante audiência pública, realizada nesta terça-feira (07), na Câmara dos Deputados, que o governo pretende vender a empresa por um valor muito abaixo dos investimentos feitos desde sua criação em 1969.
A pesquisa de boca de urna realizada pelo Ibope neste domingo (2) indicou que haverá disputa no segundo turno, na capital paulista, entre os candidatos Fernando Haddad (PT-SP) que possui 20% das intenções de voto, e João Dória Junior (PSDB-SP), com 48%. Na sequência, aparece Celso Russomanno (PRB) em terceiro lugar, com 14%, seguido por Marta Suplicy (PMDB), 11%, e Luiza Erundina (PSOL), com 4%.
A redução do limite de velocidade no trânsito tem incendiado os debates na campanha eleitoral de São Paulo. A medida, adotada pelo prefeito Fernando Haddad no ano passado, gerou polêmica imediatamente e agora é matéria-prima para a plataforma dos candidatos a prefeito.
Compondo a agenda de resistência contra o golpe, ocorre no próximo dia 02 de junho, às 18h30, o Escritório Político do Deputado Federal Orlando Silva realiza ampla roda de conversa com a participação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
Nesta terça-feira (5), foi realizado o ato de regulamentação da Lei Municipal nº 16.140, de março de 2015, que torna obrigatória a inclusão de alimentos orgânicos ou de base agroecológica para a rede municipal de ensino paulistana.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou nesta quarta-feira (9) a Lei nº 439/2015, que prevê a criação do Parque Minhocão no elevado Costa e Silva, na região central. “A decisão que está sendo tomada é de chamar de parque quando estiver fechado para carros, porque vai criando uma cultura diferente”, disse o prefeito, durante cerimônia de assinatura, ressaltando que os horários de restrição a veículos continuam os mesmos.
Apesar de nunca ter usado placa oficial, o prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad decidiu ampliar a prática para toda a administração municipal. Haddad assinou nesta quarta-feira (30) um decreto para abolir o uso de placas autolacradas (as chamadas placas pretas, identificadas com nomes de órgãos públicos e um número) em automóveis oficiais da Prefeitura de São Paulo.
Centenas de estrangeiros chegam todos os dias na capital paulista em busca de estabelecer uma nova pátria, muitas vezes fugindo da guerra ou da fome. Observando a necessidade da inclusão cultural, estudantes do curso de Letras criaram o projeto Memorial Digital do Refugiado (MemoRef), que promove a inclusão de refugiados por meio de aulas de português e atividades culturais. Já na abertura do curso, ocorrida no final de agosto, os estrangeiros puderam conhecer e curtir uma roda de samba.
O prefeito Fernando Haddad se reuniu na manhã desta segunda-feira (10) com representantes de mais de dez grupos de usuários de bicicletas e cicloativistas da cidade de São Paulo, para debater a implantação de novas ciclovias e ajustes nas vias já implantadas.
A Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público do Estado assinaram na manhã da última quarta-feira (29) um Termo de Parceria para o enfrentamento da violência contra a juventude na cidade. O documento tem como intuito promover o intercâmbio de experiências, informações e conhecimentos relativos à juventude da cidade de São Paulo, com objetivo de fomentar o debate institucional e aprimorar a atuação das instituições nessa área.
A histeria em torno da diminuição da velocidade nas marginais do Tietê e do Pinheiros em São Paulo só pode ser comparada, em matéria de indigência mental, ao “escândalo” do crucifixo comunista dado por Evo Morales ao papa.
Por Kiko Nogueira, no DCM