Em debate eleitoral entre candidatos municipais de São Paulo, o prefeito Fernando Haddad afirmou que o golpe foi contra a presidenta Dilma Rousseff, mas também contra direitos e conquistas sociais. “O golpe não é apenas no mandato, é mais grave do que isto”, argumentou.
“Tem duas coisas que derrotam em uma eleição: cabeça baixa e arrogância. Vamos para esta eleição de cabeça erguida”. Essa é a avaliação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP). A afirmação foi feita pelo petista neste domingo (24), durante a convenção de lançamento de sua pré-canditadura à reeleição.
A direção do Comitê Municipal do PCdoB de São Paulo, em nota à imprensa, confirma apoio à reeleição do prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, convoca convenção eleitoral e indica chapa própria para a disputa à Câmara de Vereadores da cidade.
Em mais uma tentativa de insuflar negativamente a gestão do prefeito de São Paulo Fernando Haddad, uma reportagem publicada no jornal O Estado de S.Paulo nesta quinta-feira (16), empenhou-se em responsabilizar a administração municipal pelas recentes mortes de moradores de rua, supostamente causadas pela queda intensa da temperatura na região.
Compondo a agenda de resistência contra o golpe, ocorre no próximo dia 02 de junho, às 18h30, o Escritório Político do Deputado Federal Orlando Silva realiza ampla roda de conversa com a participação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
A Parada do Orgulho LGBT chega à sua 20ª edição na capital paulista neste domingo (29), a partir das 10h, na Avenida Paulista. O tema deste ano é voltado ao universo T (travestis, mulheres transexuais, homens trans e transgêneros): “Lei de identidade de Gênero Já! Todas as Pessoas Juntas Contra a Transfobia”. Nesta terça-feira (24), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), assinou decreto que coloca a Parada no calendário de eventos da cidade.
O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 20,6% na cidade de São Paulo em 2015. Segundo levantamento feito pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta terça (22), 992 pessoas morreram no ano passado em acidentes de trânsito, enquanto 1.249 morreram em 2014.
Depois de muitas negociações, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), conseguiu fechar o acordo de renegociação da dívida do município com a União. Na última sexta (26), a prefeitura da capital paulista assinou o aditivo contratual que reduz o saldo da dívida de R$ 74 bilhões – situação em que se encontrava em 1º de janeiro de 2016 –, para R$ 27,5 bilhões.
Pesquisa do Datafolha revela que 61% dos moradores do entorno da avenida Paulista defendem a abertura da via aos domingos somente para o lazer dos pedestres. A medida é uma ação da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) – o percentual é maior que os 45% de aprovação entre a população paulistana, apurados em outubro; 35% são contra.
Na sexta (29) comemorou-se o Dia da Visibilidade Trans e no mesmo mês a prefeitura de São Paulo realizou a formatura da primeira turma de pessoas transexuais que participam do projeto Transcidadania, considerado modelo na inclusão de travestis, mulheres transexuais e homens trans. Em 2016 o projeto passará de 100 para 200 participantes e a bolsa auxílio que os participantes recebem será reajustada para R$ 910.
Sylvia Porto Alegre narra, com o olhar da criança que era em 1954, as comemorações dos 400 anos da cidade de São Paulo.
Relatório da Prefeitura de São Paulo sobre o reajuste da tarifa, também divulgado no dia 7 de janeiro pelo site Jornalistas Livres, aponta que “mais da metade dos usuários do sistema de transportes (53%) não será impactada pela mudança na tarifa unitária, porque são beneficiários de gratuidades, usam bilhetes temporais que não terão aumento ou são trabalhadores que já pagam o limite legal de 6% do salário para o vale transporte”, diz publicação da prefeitura.