O presidente interino Michel Temer virou piada nas redes sociais após twittar sobre a sua participação no programa Roberto D’Ávila, na Globo News, nesta terça-feira (22). Em uma tentativa frustrada de justificar sua ascensão à presidência, na primeira postagem, ele, em um ato falho, assume que Dilma Rousseff está tentando denunciar um golpe de Estado no país. Não satisfeito, declarou em seguida que “Muitos votaram porque eu era o candidato a vice”.
Reunido em São Paulo nesta segunda-feira (20) o Coletivo Nacional da Frente Brasil Popular (FBP) definiu pela necessidade de reforçar as ações pelo Brasil que denunciem o governo golpista de Temer e os ataques aos direitos do povo brasileiro. O encontro também aprovou um extenso calendários de manifestações, envolvendo amplas categorias da sociedade civil e o movimento social.
Em discurso nesta terça-feira (21), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) classificou como espúrio o acordo proposto pelo governo interino de Michel Temer no qual a União promoveria a renegociação da dívida dos Estados em troca da aprovação da “PEC da Maldade”. A proposta contempla os maiores devedores como São Paulo (R$ 221,3 bilhões), Minas Gerais (R$ 79,8 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 70,6 bilhões).
A presidenta Dilma Rousseff vem promovendo uma série de bate-papos com os internautas, denunciando a agenda neoliberal imposta pelo presidente interino Michel Temer, que retira direitos e conquistas dos trabalhadores. Nesta terça-feira (21), Dilma convidou a titular do Ministério do Desenvolvimento Social Combate à Fome do seu governo, Tereza Campello, para esclarecer alguns questionamentos à respeito dos cortes feitos pelo governo ilegítimo no Bolsa Família.
Por Laís Gouveia
Por Arruda Bastos*
Militante da causa LGBT há 33 anos, Toni Reis viu um mundo em transformação. Em 1990, a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Recentemente, celebrou-se o direito à união estável e à adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Para ele, a LGBTfobia é a resposta conservadora a um novo comportamento social que não se enquadra mais no armário.
Por Laís Gouveia
Quadrinista paulistana, nome simbólico da discussão de gênero no Brasil, conversou sobre violência contra a mulher, preconceito e o estado e a tradição do humor no país. Acesse no final da entrevista vídeo com trechos da conversa.
Depois de três dias de debates, o 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) foi encerrado, no domingo (19), no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo, com a aprovação da pauta de reivindicações específicas que será defendida durante a Campanha Nacional dos Bancários 2016, tendo como alguns dos eixos o Fora Temer, a defesa da Caixa 100% pública, o fortalecimento do papel social do banco, as condições dignas de trabalho e mais contratação de empregados.
A abertura do Florianópolis Audiovisual Mercosul – FAM 2016 – que aconteceu em Florianópolis nesta sexta-feira à noite, foi marcada por uma manifestação contra o presidente ilegítimo Michel Temer. O auditório ocupado com cerca de 1.200 pessoas gritou Fora Temer durante dois minutos.
100 mil trabalhadores e trabalhadoras rurais ocuparam nesta quinta-feira (16) agências, gerências e superintendências da Previdência Social de centenas de municípios, espalhados por 11 estados. O número superou a expectativa do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR). As mobilizações são contra o retrocesso nos direitos dos(as) trabalhadores(as), especialmente no que diz respeito à Previdência Social.
A abertura da 26ª edição do Cine Ceará foi marcada por manifestos contra o governo do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), na noite da última quinta-feira (16/06), no Cineteatro São Luiz, no Centro. O principal homenageado do 1º dia do festival, o ator Chico Diaz, usou parte de seu discurso, após receber o troféu Eusélio Oliveira das mãos do cineasta cearense Halder Gomes, para criticar a atual gestão do País, pedir a saída de Temer e o retorno da presidente afastada, Dilma Rousseff.
A afirmação é do presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Ronald Ferreira dos Santos, ao comentar nesta quinta-feira (16) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do presidente interino Michel Temer que limita por 20 anos gastos com despesas públicas, como educação e saúde. A PEC foi anunciada na quarta-feira (15) como medida para retomada do crescimento. “Significa desligar os aparelhos do SUS, que estava na UTI”, comparou Ronald.
Por Railídia Carvalho