Durante o Fórum Mundial de Mídia Livre (FMML) muitos comunicadores passaram pelo prédio da Faculdade de Ciências, na Universidade El Manar, onde acontecem as atividades. No domingo (24), que passou por lá foi Rosane Bertotti, secretária nacional de Comunicação da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Deborah Moreira de Túnis especial para o Vermelho
Rogério Nunes, secretário de Políticas Sociais da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) conversou com a Rádio Vermelho em Túnis, na Tunísia, onde acontece o Fórum Social Mundial (FSM). Para ele, o evento continua mobilizando todo o mundo em torno das bandeiras de luta e ganha força nesta edição realizada no mundo árabe. “Está sendo um Fórum bastante participativo".
Por Deborah Moreira especial de Túnis para o Vermelho
Acontece nesta quinta-feira (28) o seminário “A Luta pela Paz, as Políticas Sociais Inclusivas e o Papel da Ciência e Tecnologia na Soberania dos Povos”, na Universidade El Manar, em Túnis, Tunísia, no Fórum Social Mundial (FSM).
Por Deborah Moreira, especial de Túnis para o Vermelho
Começou neste domingo (24) o 3º Fórum Mundial de Mídia Livre na Universidade de El Manar, em Túnis, capital da Tunísia. A cidade, que se prepara para sediar o Fórum Social Mundial, entre terça-feira (26) e sábado (30), recebe diversas atividades propostas por midialivristas de diversos países.
Em entrevista, o professor Mongi Smaili, doutor em economia, professor universitário, aborda o as transformações políticas que estão ocorrendo na Tunísia, que sediará a edição 2013 do Fórum Social Mundial, entre 26 e 30 de março. A Tunísia foi o primeiro país árabe a iniciar um levante popular que deu início a chamada "Primavera Árabe".
Para muitos cidadãos da Tunísia, a dissensão virou algo natural, embora o país sofra o impacto da agitação social e política causada pelo assassinato do dirigente da oposição Chokri Belaid, que gerou um dos maiores protestos populares depois do levante de 2011. Belaid, advogado e fundador do esquerdista Movimento de Patriotas Democratas, foi assassinado no dia 6 de fevereiro nesta capital.
A agudização da crise que afeta os países centrais do capitalismo reforça a importância dos movimentos sociais e das forças progressistas contarem com instrumentos de reflexão e ação para transformar a realidade. "Nunca, portanto, precisamos tanto do Fórum Social Mundial (FSM), da amplitude, compromisso e capilaridade dos movimentos que o compõem."
Por João Antonio Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT*
O Fórum Social Mundial da Tunísia, que acontecerá entre 26 e 30 de março deste ano, já possui 1.475 atividades inscritas por 2.500 organizações de diversas partes do mundo, sendo 140 entidades só do Brasil. Os números foram divulgados pro integrantes do Comitê Local do FSM 2013, durante coletiva de imprensa ocorrida na quinta-feira (31), no Auditório da Ação Educativa, em São Paulo (SP).
Entre esta terça-feira (29) e quarta (31) acontece o evento "Diálogos Rumo ao Fórum Social Mundial 2013 Túnis", promovido pelo Grupo de Apoio e Reflexão ao Processo do Fórum Social
Mundial (Grap-FSM), coletivo de ativistas que participam do Fórum Social Mundial. O encontro será na Ação Educativa, no Centro de São Paulo (SP) e terá a presença de personalidades internacionais, do oriente, envolvidas com o FSM Tunísia, marcado para ocorrer entre 26 e 30 de março deste ano.
