Críticos do capitalismo e da globalização voltaram a se encontrar em centenas de eventos em Porto Alegre e cidades da região metropolitana nesta quarta-feira (25) em uma versão temática do Fórum Social Mundial, criado em 2001 como um dissenso do encontro econômico anual de Davos.
O Fórum Social Temático 2012 se ocupa, “apenas”, de dois temas: a crise do capitalismo e a destruição do planeta. Sob o pretexto de preparar a Rio + 20, muitos que aqui estão parecem comprometidos com uma crítica radical do que chamam de “capitalismo verde” ou “econeoliberalismo”. Nessa crítica, além dos balanços e das lutas contra barragens, sobressai a atualidade do embate político e teórico entre Reforma e Revolução.
Um dos temas de maior importância na Rio+20 em junho, no Rio de Janeiro, a sustentabilidade urbana foi amplamente debatida nesta quinta-feira (26) do Fórum Social Temático (FST), que segue até o próximo domingo, 29. Um dos objetivos do evento que ocorre em Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo é justamente debater propostas para serem levadas à conferência da Organização das Nações Unidas (ONU).
Onze anos depois da primeira edição do Fórum Social Mundial, quando era secretária do governo Olívio Dutra (PT), Dilma Rousseff retorna a Porto Alegre como presidente da República para falar a cerca de 5 mil pessoas que participam do Fórum Social Temático 2012, no Ginásio de Esportes Gigantinho. Ela defendeu a participação da sociedade nas discussões sobre desenvolvimento sustentável e a soberania da América Latina diante das pressões econômicas mundiais.
A presidente Dilma Rousseff participa nesta quinta (27) de uma sessão especial do Fórum Social Temático (FST), em Porto Alegre. No evento Diálogos entre sociedade civil e governos, Dilma vai se encontrar com a população e deve tratar de temas como a crise financeira, políticas públicas de combate à pobreza e diretrizes brasileiras para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para junho no Rio de Janeiro
Em participação no Fórum Social Temático em Porto Alegre, ministra Izabella Teixeira fala sobre os principais desafios da Rio + 20.
Não existe desenvolvimento sem sustentabilidade e nem sustentabilidade sem desenvolvimento. A máxima foi defendida por Eron Bezerra, secretário de estado de Produção Rural do Amazonas, que integrou a mesa do debate Desenvolvimento Soberano e Proteção do Meio Ambiente, promovido pela Fundação Maurício Grabois, nesta tarde de quinta-feira (26), no Fórum Social Temático 2012, no Plenarinho, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
O Bacalhau da Amazônia foi classificado com o melhor exemplo de alternativa para o desenvolvimento sustentável em seminário que tratou sobre o tema no Fórum Social Temático, que acontece desde o dia 24 e segue até o dia 29, em Porto Alegre. A informação é da reportagem veiculada no programa a Voz do Brasil (áudio em anexo).
A Carta Maior promove nesta sexta-feira (27), a partir das 10 horas, no auditório da Escola Superior de Magistratura da Associação de Juízes do Rio Grande do Sul – localizado na Rua Celeste Gobbato, n° 229, bairro Praia de Belas -, uma conferência com o jornalista e professor francês Bernard Cassen.
A presidente Dilma Rousseff participa nesta quinta (26) de uma sessão especial do Fórum Social Temático (FST), em Porto Alegre. No evento "Diálogos entre sociedade civil e governos", Dilma deve tratar de temas como a crise financeira, políticas públicas de combate à pobreza e diretrizes brasileiras para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para junho no Rio de Janeiro.
A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), agendada para junho no Rio de Janeiro, deveria ser uma reunião altamente importante, mas há riscos de que esse cenário não se torne realidade. A avaliação é do sociólogo Emir Sader.
Militantes da Marcha Mundial das Mulheres fizeram nesta quarta-feira (25) uma plenária em paralelo aos debates do Fórum Social Temático (FST) 2012. O objetivo, de acordo com a coordenadora do movimento no Rio Grande do Sul, Cláudia Prates, é utilizar o espaço do fórum para reforçar alianças com outros movimentos na luta contra o capitalismo verde.