Entrou em vigor nesta quarta-feira (01/11) na França a polêmica lei antiterrorismo, que substitui em caráter permanente o estado de emergência aplicado de forma ininterrupta durante quase dois anos no país, na esteira de uma série de atentados.
Milhares de trabalhadores aderiram à greve nacional da Função Pública e participaram em manifestações por toda a França, na terça-feira (10), em protesto contra as alterações ao Código do Trabalho promovidas e aprovadas pelo executivo de Emmanuel Macron
As eleições de domingo (24) na Alemanha pretendem reforçar o projecto anti-social do eixo franco-alemão, que se agravou na Alemanha, por ação de governos da CDU/CSU com os liberais do FDP ou os sociais-democratas do SPD, com as leis Wartz, iniciadas em 2005, e que está agora a ser testado em França com o pacote Macron.
Por Antònio Abreu, do AbrilAbril
Dezenas de milhares de pessoas foram neste sábado (23/09) às ruas de Paris para protestar contra a reforma trabalhista do presidente da França, Emmanuel Macron, e outras propostas de sua política social, uma manifestação organizada pelo líder da esquerda radical do país, Jean-Luc Mélénchon.
O presidente da França, Emmanuel Macron, assinou nesta sexta-feira (22/09) uma das principais promessas do seu programa de governo, a reforma para flexibilizar o mercado de trabalho, que deve entrar em vigor imediatamente ao ter sido aprovado por decreto lei.
De acordo com a Confederação Geral do Trabalho (CGT) da França, a jornada de luta desta quinta-feira (21) incluiu paralisações, concentrações, manifestações, mais de 200 ações em todo o território francês, que contaram com a participação de centenas de milhares de trabalhadores e estudantes, e a adesão de estruturas setoriais, como o sindicato da cultura e o das Companhias Republicanas de Segurança.
Na sede da ONU, em Nova Iorque, o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares foi aberto nesta quarta-feira (20) para receber assinaturas dos Estados-membros. Esse é o primeiro acordo legalmente vinculante sobre restrições ao uso de armamentos atômicos. Contudo, países como França e Estados Unidos não se comprometeram a assinar desde a conclusão do texto, há dois meses. Trump fica isolado em seu discurso agressivo, não obtendo apoio de outros líderes mundiais
No contexto da greve geral convocada pela CGT, quase meio milhão de pessoas participaram, esta terça-feira (12), em mobilizações por toda a França. O presidente francês Emmanuel Macron quer "flexibilizar o mercado de trabalho", respondendo aos anseios do patronato: criar emprego mais barato e descartável.
Vários sindicatos, liderados pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), organizam nesta terça-feira (12) greve geral e manifestações contra a reforma trabalhista apresentada pelo presidente da França, Emmanuel Macron. Governo francês quer aprovar a reforma no próximo dia 22 e aplicar as medidas imediatamente.
O primeiro-ministro Édouard Philippe e o ministro do Trabalho, Muriel Pénicaud, apresentaram nesta quinta-feira (31) o conteúdo das decisões que reformam o Código do Trabalho Francês.
A reforma da lei do trabalho parece uma má ideia para os franceses, que também são desfavoráveis ao limite máximo das indenizações trabalhistas.
A prefeitura da cidade francesa de Calais começou na tarde da última quarta (16) a instalar banheiros químicos a 500 metros da região central da cidade, onde vivem cerca de 700 refugiados. A ação é consequência de uma decisão judicial que obriga o Estado a prover “condições de dignidade” para os migrantes.
Por Victória Brotto