Centrais Sindicais, Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo deliberam pela união de todos os setores e segmentos civis e políticos que defendem o impeachment, a vacina e o retorno do auxílio emergencial
O protesto foi organizado pela Frente Povo Sem Medo. O número de manifestantes foi limitado em cerca de 15 pessoas, para evitar aglomerações.
Programa mínimo é um ponto de partida para que movimentos populares, centrais sindicais, entidades da sociedade, partidos e as diferentes formas de organização da sociedade façam o debate para que possamos construir a unidade mais ampla em torno de uma plataforma popular
Orientação das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo divulgada nesta segunda-feira (6) convoca as entidades dos diversos movimentos sociais a fortalecerem os atos programados para o próximo 10 de agosto, o Dia do Basta. Nove centrais sindicais comandam os protestos que denunciarão os ataques do governo de Michel Temer aos direitos sociais e trabalhistas. Entre as bandeiras dos atos, está o combate ao desemprego, aprofundado no governo Temer.
Depois de sete meses de luta, foi com a certeza de que conquistaram seu espaço para viver porque foram persistentes e guerreiros, misturado a um sentimento de esperança no futuro e de que precisam lutar mais que trabalhadores e trabalhadoras sem teto da ocupação Povo Sem Medo de São Bernardo do Campo, se despediram, neste domingo (8), do terreno, que ocuparam em defesa de moradia digna para centenas de famílias.
Por Érica Aragão
O conjunto das Centrais Sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo sem medo promovem, desde as primeiras horas desta sexta-feira (31), manifestações em diversas cidades do Brasil, mobilizando forças para a Grande Greve Geral que irá paralisar o país no próximo 28 de abril para dizer não às Reformas propostas pelo governo Temer.
As reformas da Previdência e trabalhista de Michel Temer continuam sendo denunciadas em atos e mobilizações pelo Brasil. As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo convocam a população para novos atos no dia 31 que se realizarão simultaneamente em todo o país. A exemplo do que aconteceu no dia 15 de março, quando um milhão de pessoas protestaram nas ruas contra a reforma da Previdência, as centrais de trabalhadores também sinalizam paralisação nacional ou greve geral para abril.
Algumas manifestações, embora pequenas, na porta do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde a ex-primeira-dama Marisa Letícia está internada após sofrer um acidente vascular cerebral, e comentários em redes sociais são “sinais preocupantes da falta de limite dos cachorros que setores da direita estão soltando” no país, afirma o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos.
Apesar da aprovação em caráter terminativo da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 pelo Senado, movimentos sociais saíram às ruas para protestar durante toda a terça-feira (13). Manifestações organizadas por estudantes, profissionais da educação, da saúde, Frente Povo sem Medo e Frente Brasil Popular ocorreram em diversas capitais, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, Fortaleza e Santa Catarina.
A Frente Povo Sem Medo organizou na tarde deste domingo (27) um ato contra a PEC 55/241, proposta que congela os gastos dos governos nos próximos 20 anos, na Avenida Paulista, região central de São Paulo. A manifestação reuniu cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores.
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) Guilherme Boulos, postou um vídeo nesta segunda-feira (21) convocando a população para participar do grande ato que ocorrerá na Avenida Paulista, no próximo domingo (27). A manifestação, que tem como bandeira a luta contra a PEC 241-55 e pelas liberdades democráticas, contará com a presença dos ex-presidentes Lula e Pepe Mujica, além de aprestações culturais, a participação de artistas e dos movimentos sociais.
Desde a madrugada dessa sexta-feira (11) trabalhadores, estudantes e representantes dos movimentos sociais tomam as ruas, fábricas, universidades e escolas, em diversas cidades do país, para dizer não à PEC 55 do teto de gastos e aos cortes dos direitos trabalhistas promovidos pelo governo Temer.
Por Laís Gouveia