Em razão da grande mobilização de torcidas organizadas de diversos times brasileiros em defesa da democracia e contra a ameaça fascista representada pela candidatura do deputado de extrema-direita Jair Bolsonaro, o Portal Vermelho publica artigo de Matheus Medeiros, do site Vice, que trata do organização de torcidas e coletivos antifascistas no Brasil.
O futebol como representação da nacionalidade brasileira é essencialmente democrático. Ao se manifestar contra o fascismo, as torcidas organizadas traduzem o sentimento popular das arquibancadas.
Por Osvaldo Bertolino*
Depois dos corintianos da Gaviões da Fiel, dos santistas da Torcida Jovem e de torcedores palmeirenses lançarem manifestos contra a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência da República, torcedores do Flamengo (RJ) e do Internacional (RS), também demonstram e aumentam o coro contra o representante da extrema-direita, que até agora lidera as pesquisas de intenção de voto.
Após manifestação de seu presidente, torcida organizada do Corinthians pede oficialmente para associados relembrarem de seu passado na luta pela democratização do país e contra apoiadores da ditadura civil-militar.
Em nota, a torcida organizada santista criticou as ideias do candidato do PSL, que consideram 'extremistas' e levam à 'marginalização da massa mais pobre'
Até a quarta-feira, 5 de setembro, havia definido o tema a ser abordado neste espaço e acreditava que nada me demoveria da ideia de tentar contribuir para a manutenção do debate acerca da importância da preservação da memória esportiva. Só que tudo mudou após uma publicação no perfil da World Surf League na tarde daquele dia 5.
Por Lu Castro*
Equipe formada dentro de ocupações da zona leste de São Paulo usa o futebol para quebrar preconceitos e superar dificuldades da vida embaixo dos viadutos.
Por Diogo Magri
Torcedores cantam, sorriem, choram, xingam e se emocionam pelo seu clube. O futebol desperta paixões que, muitas vezes, acabam em violência. Foi pela paz dentro e fora dos estádios que, nos últimos anos, surgiram as torcidas antifascistas no Brasil e no mundo. A depender desses coletivos, racismo, homofobia, machismo e opressão estão com seus dias contados na cultura do futebol.
O Vasco está enraizado de tal forma no Brasil que existirá e será gigante enquanto existir um brasileiro, ou como diria Cyro Aranha, “enquanto houver um coração infantil”.
Por Wevergton Brito*
É preciso melhorar o nível continental para um melhor desempenho mundial.
Por Lu Castro*
A nova ordem tem na verdade sua origem em 1974, e a Copa do Mundo de 2018 só escancarou, que cada vez mais a seleções europeias vão figurar entre as melhores do mundo.
Por Victor de Leonardo Figols*
Começamos a semana muito bem servidos de assunto e, confesso, nada como alguém que vive de dar brecha pra preencher nossas linhas. E Neymar segue sendo o cara que gosta de uma propaganda. No sentido literal e figurado.
Por Lu Castro*