Começou há pouco em Brisbane, na Austrália, o primeiro evento da 9ª Cúpula do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo e a União Europeia. Os chefes de Estado dos países que integram o grupo participam neste momento de uma reunião privada no plenário do Parlamento de Queensland, estado australiano onde ocorre o evento.
A presidenta Dilma Rousseff se reuniu com o primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davugotlu, por quase uma hora, nesta sexta-feira (14), em Brisbane, na Austrália. Eles trataram das relações comerciais e diplomáticas, além de temas relativos à crise econômica internacional.
“Não estabeleci prazo e não vou fazer a reforma [ministerial] imediatamente, vou fazê-la por partes”, disse a presidenta Dilma Rousseff aos jornalistas após se reunir com o Xeque Tamim bin Hamad Al Thani, do Catar, nesta quarta-feira (12).
Relatório conjunto da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e Banco Mundial (BM) será apresentado na reunião do G20 sobre trabalho e emprego destas quarta e quinta-feiras (10 e 11 de setembro de 2014), em Melbourne (Austrália).
Deputados e senadores do grupo de trabalho que organiza o 5º Fórum de Consulta de Presidentes de Parlamento do G20 reuniram-se pela primeira vez, nesta quarta-feira (19), para decidir a data e o tema do evento, que vai ocorrer em Brasília. O Grupo dos 20 (ou G20) é formado pelos países que representam individualmente as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.
O Palácio de Planalto confirmou o encontro da presidenta Dilma Rousseff com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante a 8ª cúpula do G20, iniciada nesta quinta-feira (5) na Rússia. De acordo com o twitter do Blog do Planalto, a reunião ocorreu logo depois da abertura do evento. A conversa era esperada após denúncias de que os americanos espionaram brasileiros, entre eles a própria presidenta.
Começou nesta quinta-feira (5), na cidade russa de São Petersburgo, antiga Leningrado, a Cúpula do Grupo dos Vinte (G-20). As negociações dos líderes que representam as economias mais potentes do planeta estarão centradas na agenda econômica, mas também irão abordar o conflito na Síria.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse que buscará um acordo com os líderes mundiais, durante a Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias do mundo), em São Petersburgo, na Rússia, para tentar solucionar o agravamento da crise na Síria.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defenderá na cúpula do G20 – que começará na quinta-feira (5) em São Petersburgo – sua decisão de realizar uma ação militar na Síria e buscará o apoio de outros líderes em um momento de crise na relação com a Rússia, o país anfitrião.
A presidenta Dilma Rousseff viajou nesta segunda (2) para São Petersburgo, na Rússia, para participar da 8ª Cúpula do G20, grupo de países que reúne as maiores economias mundias. Quinta e sexta-feira próximas (5 e 6), Dilma terá reuniões também com os chefes de Estado e de Governo do Brics, bloco que, além do Brasil, é formado pela Rússia, Índia e China.
Às vésperas da chegada dos chefes de Estado e de Governo para a Cúpula do G20 (as 20 maiores economias mundiais) em São Petersburgo (Rússia), os vice-ministros da Fazenda e representantes do grupo negociam os principais pontos abordados na declaração final. A reunião dos líderes está marcada para quinta (5) e sexta-feira (6), com a participação da presidenta Dilma Rousseff.
Encerrou-se neste sábado (20) em Moscou a Reunião dos Ministros das Finanças e dos Presidentes dos Bancos Centrais do G20. O comunicado conjunto apela aos países para alterar com cautela as suas políticas monetárias e fortalecer as coordenações com outros países. Os ministros também prometeram o reforço da legislação para acabar com a sonegação de impostos das empresas, e pediram a adoção de medidas monetárias eficazes para evitar uma eventual desvalorização de moedas.
