A nota “Cortes defendidos pelo mercado financeiro trarão menos crescimento e mais desigualdade”, defende uma agenda que priorize o investimento público e os direitos sociais como pilares para o desenvolvimento.
Agora começa outra guerra para garantir os votos para o acordo. Não importa quem imponha sua vontade no texto, quem sai perdendo é o trabalhador americano.
Segundo a revista, o meteoro que ia destruir a economia brasileira em 2002, segundo o mercado, provou seu valor. O mercado quer saber até onde vai a macroeconomia de esquerda de um novo governo
Guilherme Mello defendeu a volta do modelo do Bolsa Família, mudança no controle fiscal com fim do Teto de Gastos e criticou a solução de Bolsonaro para os combustíveis