Há uma escalada de frustrações com a liderança de Netanyahu, que, segundo os signatários, usa a guerra como um instrumento político, ampliando a destruição e ameaçando o bem-estar de Israel.
Resgates acontecerão nos próximos meses focados em mulheres e crianças feridas e doentes. Até então, a Organização Mundial da Saúde havia retirado cerca de 600 palestinos
A organização examinou 54 países em conflito e descobriu que eles são responsáveis pela quase totalidade dos 281,6 milhões de pessoas que hoje enfrentam fome aguda
A destruição de 85% de edifícios escolares de Gaza, reduziu a educação a improvisos em campos de refugiados. O que se define como escolasticídio é a tentativa de destruir a própria identidade cultural palestina.
Comissário da ONU diz que situação resulta, em boa medida, às falhas recorrentes das forças de Israel “em cumprir as regras da guerra” e Papa Francisco volta a pedir paz
Viabilidade do plano enfrenta uma série de desafios complexos, tanto diplomáticos quanto internos, conforme destacou Emir Mourad ao Vermelho
Bombardeio atingiu complexo escolar durante orações matinais; local abrigava mais de mil pessoas.
Denúncias apontam para roubo de cadáveres e abusos contra presos. Para piorar, ministro diz que é “justificado e moral” deixar 2 milhões de palestinos morrerem de fome
Às vésperas de visita de Netanyahu aos EUA, mídia critica assassinato de jornalistas e desconfia de retórica sobre democracia de Israel
Para Israel, qualquer papel do Hamas no pós-guerra, mesmo que indireto, é inaceitável. Emir Mourad reafirma ao Vermelho a importância dos partidos na definição do governo.
Ao mesmo tempo, ONU denuncia “campanha de fome intencional e seletiva”, que já matou 34 palestinos, a maioria crianças, e relatora da organização aponta “carnificina” na região
Tanques são vistos em estradas ao norte de Israel, onde o conflito com o Hezbollah se intensifica. Netanyahu tenta guerra permanente para se livrar da Justiça