“A prescrição de ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina,
nitazoxanida, azitromicina, doxiciclina e outros não traz nenhum benefício aos pacientes.
Ao contrário, leva a uma falsa sensação de segurança à população”
As forças progressistas, o movimento sindical, os partidos de oposição e demais entidades da sociedade civil têm de assumir para si a responsabilidade política de dar um basta ao genocídio de Bolsonaro.
A situação de violação de direitos humanos sofrida pelos povos indígenas Yanomami e Ye’kwana é muito grave, havendo risco iminente à vida desses povos indígenas em virtude de grande presença de garimpeiros na Terra Indígena
A avaliação foi feita pelo médico sanitarista Gonzalo Vecina Neto, ex-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em participação no UOL Debate de hoje.
Para Deisy Ventura, jurista referência na relação entre pandemias e direito internacional, há elementos para investigar presidente e outras autoridades tanto por genocídio quanto por extermínio.
Para o Cimi, o genocídio não é apenas uma possibilidade distante, mas um risco iminente que cresce com o avanço da covid-19 e com a presença impune de invasores nos territórios indígenas
Evitar o uso da palavra “genocídio”, não é desculpa para não pensar o massacre que ocorre nesse país como crime contra a humanidade.
Secretaria da Segurança Pública demitiu ou expulsou, neste ano, 80 policiais civis e militares por desvios de conduta
O coronavirus está disseminado por todo território nacional e já entrou nas aldeias. É preciso evitar que o vírus chegue às aldeias. Como fazer o isolamento dentro das comunidades e como dispor de serviços ágeis e disponíveis para o atendimento à saúde indígena?
Três atos contra o governo Bolsonaro, contra o genocídio, o racismo e o fascismo marcaram o belo domingo de céu de brigadeiro de Belo Horizonte
A dor pelo assassinato de João Pedro e por tantos outros óbitos aumenta a revolta pelo genocídio de todos os dias
Assassinatos de João Pedro e João Vitor revelam nível de banalização da violência e comprovam racismo estrutural nas políticas públicas